A Junta de Freguesia de Corroios realizou dia 20, no Pavilhão Multiusos do Parque Urbano da Quinta da Marialva, a Gala do 30.º aniversário de elevação a vila.

Um dos “Calcanhares de Aquiles” da nossa cidade de Setúbal foi ter estado sempre de costas viradas para o rio e para o mar.

Quem está nos meandros das redacções e gráficas sabe bem como se atrasam alguns dos que, na comunicação social editada particularmente em papel, têm o compromisso de escrever a horas.

Continuo muito atento, apesar da minha idade, a tudo o que se passa no mundo em que vivemos, e muito especialmente aos processos tecnológicos extraordinários que a mente humana vai produzindo, encaminhando-nos para um futuro melhor.

Evidentemente que todas as profissões são dignas, necessárias, e todos os profissionais devem ter as melhores condições de trabalho possíveis, assim como as respetivas remunerações.

As maiorias absolutas tendem para arrogâncias e abusos de poder, pechas intoleráveis em democracia, acabando por cansar.

Recentemente tive ocasião de ver na televisão um excelente de filme alemão intitulado “A Oeste Nada de Novo” referente à 1ª Guerra Mundial, baseado no romance de Erich Maria Remarque.

Passei em revista os assuntos noticiados pelas nossas televisões para escrever estas minhas habituais reflexões semanais e resolvi abordar um assunto a que a maior parte das pessoas não se dedica o suficiente.

Isabel Jonet, afirmou que nunca houve tantos pedidos de ajuda ao Banco Alimentar Contra a Fome, como agora.

Pela geografia do lugar onde nasci e cresci sou cristão, é natural que assim seja.

De uma das minhas poucas viagens, fora da Europa, uma delas foi à Tailândia e uma das visitas neste país, foi ao museu de cera.