Não gostaria de ocupar, de novo, este espaço de informação com problemas da Igreja em Portugal pois, naturalmente, a maioria dos meus leitores não serão certamente cristãos e católicos.
Continuo muito atento, apesar da minha idade, a tudo o que se passa no mundo em que vivemos, e muito especialmente aos processos tecnológicos extraordinários que a mente humana vai produzindo, encaminhando-nos para um futuro melhor.
Passei em revista os assuntos noticiados pelas nossas televisões para escrever estas minhas habituais reflexões semanais e resolvi abordar um assunto a que a maior parte das pessoas não se dedica o suficiente.
Um jovem luso descendente, com apenas 21 anos, mesmo sendo especialista em processos de comunicação, entra numa zona secreta (e naturalmente protegida) e copia documentos ultra-secretos e espalha-os pelos meios modernos de comunicação em que hoje toda a gente entra e usa.
Mais de uma centena de cientistas das coisas de alta tecnologia escreveram uma carta/manifesto solicitando que os seus companheiros, artífices da inteligência artificial (AI), façam uma paragem de seis meses nas suas investigações e invenções para se poder ponderar bem até onde podem ir os malefícios desses progressos tecnológicos.