O mundo em que vivemos está à beira duma guerra total – com ameaças do uso do poder destruidor da energia atómica – e com guerrinhas do Ocidente ao Oriente
No artigo “Passes e Portagens”, António Mendonça Mendes, deputado do Partido Socialista, destacou a importância do Programa de Apoio à Redução Tarifária (PART) na Península de Setúbal.
A assembleia geral da NATO reuniu-se durante três ou quatro dias para fazer uma análise dos problemas graves que o nosso mundo atravessa com a guerra na Ucrânia
Há quem diga que o nosso mundo tem excesso de população. Na realidade, países como a China e a India têm as maiores populações do planeta, de tal maneira que, por exemplo, a China durante muitos anos proibia os casais de terem mais de um filho, e tinha de ser varão.
Estava diante da TV para satisfazer uma mórbida curiosidade de saber como vão as “coisas” do mundo, curiosidade que, apesar dos meus 96 anos de idade, sempre me atormenta, se outras razões não tivesse, para saber se as minhas bisnetinhas ainda terão mundo para viver!
Pedro Álvares Cabral atravessa o Atlântico e chega à América do Sul (o nosso Brasil). Cristóvão Colombo chega à América Central convencido de que tinha chegado à Índia.
Repentinamente uns tantos privilegiados viram os céus iluminarem-se com um risco luminoso que rapidamente desapareceu deixando esses privilegiados alarmados e receosos.
Um daqueles acontecimentos mais marcantes e horríveis descrito nos “livros sagrados”*. Herodes, ao ser-lhe comunicado que numa pequena cidade tinha nascido o prometido Salvador dos judeus
“É preciso mudar este mundo e depois mudar este mundo mudado”, dizia um filósofo celebre querendo dizer que a vida social era (e é!) um processo em evolução permanente, em que nada é estático.
Aproxima-se um período forte da Igreja Católica – a Quaresma -, preparatório da grande festa cristã que assinala a morte e a ressurreição de Jesus Cristo: A Páscoa.