Os piedenses consideram que a direcção da Liga não tem competência para decidir a matéria e afirmam que está a ser violado o princípio do mérito desportivo.
Para além de ter falado do aniversário do clube, a presidente Maria João de Figueiredo abordou também a situação que nos preocupa a todos causada pela pandemia da Covid-19 e os tempos difíceis que se perspectivam.
Olímpico do Montijo vai ter que fazer prova de que nada deve a jogadores e treinadores, se não o fizer pode ficar fora da competição. Amora, Pinhalnovense e Fabril não têm esse problema.
Com um visual de encher o olho, um pavimento de excelente qualidade e cadeiras únicas no mercado, o pavilhão, que custou 840 mil euros, está pronto a ser utilizado.
Em entrevista ao “Setubalense” o presidente da direcção Rui Pereira falou do centenário, do possível regresso do futebol e das perspectivas para o futuro.
“A FPF deveria ter em consideração as posições à data da decisão e perceber que há clubes que se esforçaram e investiram bastante, para alcançarem o objectivo”, diz o treinador Ademar Colaço.
Luís Raposo, presidente do USC, não está muito optimista. A AF Setúbal deve tomar medidas em consonância com os clubes e com os seus interesses para que ninguém seja prejudicado.
Sebastião Patrício, presidente do clube, considera que o mais importante é a saúde e a vida de todos nós, entende que não estão reunidas as condições para retomar as várias competições desportivas e prevê um futuro muito complicado devido à previsão de fortes restrições de ordem económica.