Comunidade educativa acusou o governo e as direcções escolares de “restringir a liberdade” do protesto que se tem vindo a sentir desde o final do ano passado
Pedro Florêncio, director do Agrupamento de Escolas Ordem de Sant’Iago, nega e explica que pré-aviso do STOP “coincidiu” com a greve distrital da FENPROF
Profissionais movidos por um “sentimento de injustiça”, que faz com que a escola “perca a vocação científica e cultural em benefício da burocratização”