Experimentou ser pároco, no Faralhão e depois no Barreiro, mas primeiro foi trabalhador nas fábricas, em França e em Portugal, da Setenave à Equimetal. Foi despedido, teve ordenados em atraso e viveu com os salários que não chegam ao fim do mês
Figura do ano pelo Rotary Club de Setúbal defende potencialidades da região. É visto como uma “pessoa de consensos” que “partilha as dores” da comunidade