Quando o tempo era certinho, quando as estações do ano eram bem demarcadas, pouco havia a falar dele.

Fez sábado oito dias, 11 de março, o amplo parque de estacionamento do Pavilhão Municipal do Alto do Moinho era um mar de carros e autocarros de diversas coletividades que se estendia até ao Bairro da Cooperativa, onde moro.

Pela gravidade que a guerra na Ucrânia atingiu, destacamos opiniões de respeitadas personalidades públicas que não alinham no discurso tendencioso que omite as suas origens e possibilidades de entendimentos para lhe pôr fim.

A vontade de Zelensky é desgastar a Rússia e, quiçá, colocarem no poder em Moscovo, uma marioneta

Um dos maiores dramas dos nossos dias, a subordinação da social-democracia ao capitalismo

Há muito que os cientistas nos avisam que os efeitos das alterações climáticas se caracterizam por excessos; chuvas torrenciais, secas, ciclones, subida do nível dos oceanos devido ao degelo.

Acabou a euforia e a alegria do povo com a nossa participação no mundial.

Uma guerra, cujas consequências já tão drásticas, poderá provocar ainda outras muitíssimo piores

Os interesses das grandes empresas de combustíveis, do armamento e do agro-negócio, falam mais alto

Amante do fado que, como fadista amador, tão bem o interpretou. Portanto, um homem que deixou raízes e foi mentor de muitos jovens e menos jovens

Tal como O SETUBALENSE já tinha feito referência na sua edição de 20 do corrente através de um trabalho de Mariana Pombo, teve lugar no Parque Urbano das Paivas na Amora, A Festa de Abertura da 39.ª edição da Seixalíada que decorre até 15 de Outubro.

A par das guerras, outro grande problema dos nossos dias, são as alterações climáticas. Agravados os seus efeitos, com atentados ambientais.

Fez bem António Costa, na sua qualidade de primeiro-ministro, em nome de Portugal, pedir desculpa a Moçambique pelo massacre de Wiriyamu, ocorrido no dia 16 de Dezembro de 1972, na província de Tete, em que o nosso exército matou cerca de quatrocentos de civis. Homens, mulheres e crianças.

Quase sempre quando ia a Lisboa costumava trazer arroz-doce (excelente) do bar do Mercado da Figueira, situado na praça com o mesmo nome.