27 Abril 2024, Sábado
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Restos de animais abandonados no Faralhão

GNR e Polícia Marítima foram chamadas ao local, tendo constatado que se trata de vísceras de cordeiros

 

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Faz amanhã uma semana que o sogro de Sofia Gomes se deparou com um saco preto a flutuar no Estuário do Sado, na zona do Faralhão, com restos mortais do que se pensa ser mais do que um animal. Hoje, passados sete dias, “os animais mortos estão a decompor-se a céu aberto, cheios de moscas e um cheiro muito mau”, começou por explicar a cidadã a O SETUBALENSE.

“O meu sogro encontrou o saco preto na Estrada da Morgada, fechado, à borda da água. Quando o puxou para a berma, começou a sair sangue do mesmo”, acrescentou. No local, nesse mesmo dia, “esteve a Guarda Nacional Republicana (GNR)”. “Quando abriram o saco depararam-se com vísceras de cordeiros. A GNR chamou os Bombeiros Sapadores, que por sua vez chamaram a Polícia Marítima. O que é certo é que nada ainda foi resolvido e o saco continua aberto no local passada uma semana”, afirmou Sofia Gomes.

O SETUBALENSE contactou o Comando Territorial de Setúbal da Guarda Nacional Republicana (GNR), que informou que “a entidade competente já estará informada sobre o assunto”. Referindo-se à Polícia Marítima de Setúbal, esta, em declarações a O SETUBALENSE, esclareceu que “o assunto só foi alvo da sua intervenção a pedido da GNR para a retirada das vísceras dos animais por água”.

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“Nós fomos ao local, avaliámos a situação e não só não havia hipótese de retirada porque a embarcação não conseguia lá chegar, como compete à Câmara Municipal de Setúbal resolver esses detritos”, acrescentou.

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