9 Maio 2024, Quinta-feira

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Construção do Tribunal de Sesimbra aprovada em Conselho de Ministros

Construção do Tribunal de Sesimbra aprovada em Conselho de Ministros

Construção do Tribunal de Sesimbra aprovada em Conselho de Ministros

Nova edificação vai ter um investimento global de 3 milhões e 339 mil euros

 

Vai nascer o Juízo de Competência Genérica Sesimbra (Tribunal de Sesimbra). A medida consta da aprovação da resolução do Plano Plurianual de Investimentos na Área da Justiça
2023-2027, publicada na passada segunda-feira, depois da reunião de Conselho de Ministros, onde ficaram ainda definidas as verbas que serão dirigidas à nova edifi cação.

Assim, espera-se o investimento total de 3 milhões e 339 mil euros, quantia que será distribuída ao longo de três anos, a começar já em 2024. Repartidamente vão ser dirigidos 250 mil euros (2024), 1 milhão e 976 mil euros (2025), e, 1 milhão e 113 mil euros (2026).

Sobre esta decisão a Gestão da Comarca de Setúbal já reagiu ao congratular-se pela medida esperando “que os procedimentos para a construção sejam iniciados com brevidade”.

A edificação de um novo tribunal na vila já tinha estado em cima da mesa – em Março deste ano – aquando de uma visita a Sesimbra de Jorge Costa, secretário de Estado Adjunto e da Justiça, onde o tema central foi discutido com Francisco Jesus, presidente da câmara municipal, e António José Fialho, juiz presidente da Comarca de Setúbal.

Nesse momento a autarquia avançou o desejo de que a retoma do processo decorresse “com a maior celeridade, dada a urgência deste equipamento cuja construção deveria ter arrancado até ao final de 2020, como estava previsto no protocolo de colaboração entre a autarquia e o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça”.

A medida agora aprovada na reunião de Estado prevê valorizar as funções da Justiça através da manutenção ou construção de novos edifícios de apoio.

“Investir na requalificação e modernização das infra-estruturas da justiça, designadamente prisionais e de reinserção social, bem como no acesso a cuidados de saúde da população reclusa, designadamente ao nível da saúde mental”, lê-se em documento publicado em Diário da República.

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