Esta crónica vem na sequência da atribuição do nome de Álvaro Cunhal a uma avenida, aqui em Setúbal e da colocação posterior de painéis em madeira, onde a figura de Cunhal surge de perfil
“Ouvir a população, construir o futuro” (OPCF) é, de acordo com a Câmara de Setúbal, um projeto que através da participação dos munícipes permite ao município e às freguesias identificar e resolver as suas principais necessidades.
No redemoinho de uma discussão, o nome de Naomi Klein e do seu livro “A Doutrina do Choque” suscitou-me a curiosidade de conhecer um pouco mais em que se fundamentava a autora
Dos políticos que não se respeitam no Montijo, aos que decidem sobre a criação das regiões administrativas com a mesma ligeireza com que colocaram Setúbal no saco de Lisboa no acesso aos fundos comunitários
Aproxima-se a passos largos, um ano com vários actos eleitorais, onde os cidadãos com livre arbítrio, poderão exercer o seu dever, na escolha daqueles que pensam que serão os seus legítimos representantes nos órgãos governativos, e demais entidades que prestam serviço aos cidadãos.
Na realidade há quase dois anos que se fala do roubo de material de guerra da base de Tancos e continuamos, nós o público, sem saber quem foi o larápio.
Apesar de não ser assim tão pequeno (6 vezes maior que Portugal, 28 milhões de habitantes) antes de se passar o que lá se passa; a maior crise humanitária atual do mundo, segundo o próprio secretário-geral da ONU, quem é que já tinha ouvido falar do Iémen? E mesmo agora, anda aí nas bocas do mundo?
Passado um ano sobre a tragédia de Figueiró dos Vinhos, Pedrógão Grande e Castanheira de Pera, com as centenas de mortes ocorridas e o incêndio de Monchique deste ano, mais uma vez com a maior área ardida da Europa, impõe-se fazer uma reflexão.
As autoestradas são grande parte da razão da nossa enorme dívida – imagine-se a terceira maior divida da zona Euro, quem diria – uma recuperação tão boa e somos os terceiros piores.
Sempre senti como importante comemorar este dia de todos os santos que passa amanhã, bem como o dia seguinte que habitualmente se chama “dia de finados”.