Não há dúvida que os nossos passes sociais foram uma boa medida governamental. Porque poupamos dinheiro.

Aproxima-se o dia 8 de março, dia em que celebramos em todo o mundo as mulheres de todas as culturas, credos, idades e sensibilidades.

Caríssimos, está comprovado que o rock and roll nos faz falta, não é? A música em geral, seja qual for o estilo que mais se aprecie.

Quando pergunto se conhecem a A33, faço-o por uma razão muito em particular: para saber como pagam a respetiva portagem.

Portugal também esteve a comemorar em Paris os 100 anos do armestício que ditou o fim da I Grande Guerra (1918-2018).

Quantas pessoas te fazem rir? Já nem digo rir, mas, vá lá, sorrir?

É bom sabermos um pouco uns dos outros. Sentirmo-nos ligados. Não indiferentes. Não invisíveis. Ou indecifráveis. Irreconhecíveis.

Voando para casa. É muitas vezes como nos sentimos no final de um dia de trabalho.

Há tanta gente que gosta de dançar.

É verdade. Sabemos que Portugal é um dos países do mundo cujo território tem uma área (relativamente) pequena.

Que tal fazermos (mais) um brinde à chegada do novo ano?

O que eu vou dizer-vos aqui não é, seguramente, de teor crítico-musical. Nem tão pouco de (grande) conhecimento do historial da banda Xutos & Pontapés.

Então, chove ou não chove?

Esta coisa da realização pessoal já fez correr muita tinta e já deu muita dor de cabeça a muita gente. Não parece, pela sua inerente legitimidade, mas é verdade.

Este título é uma autêntica provocação. Em pleno mês de férias, falar em trabalho?!…