9 Maio 2024, Quinta-feira

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Quantas vidas salva o voto contra o CHEGA?

Quantas vidas salva o voto contra o CHEGA?

Quantas vidas salva o voto contra o CHEGA?

Durante a discussão do orçamento de Estado, o Chega apresentou 309 propostas que resultou em 309 recusas por parte do Partido Socialista, em parceria com os seus aliados.

Não daria uma crónica se as propostas fossem ideológicas, se as propostas fossem apresentadas sem benefícios diretos para a população, e hoje decido focar a crónica numa das propostas, a construção do Hospital do Seixal, chumbada!

Aqueles que gritam que Abril lhes deu a liberdade, a diversidade de opinião, que finalmente o pluralismo passou a existir, são os mesmos que fazem “linhas vermelhas” em torno do Chega, mesmo que isso signifique prejudicar a população, uma vergonha será caso para gritar bem alto, mas não ficaram pela Assembleia da República, e mesmo no Seixal com a presença da Deputada da Assembleia da República Paula Matos do PCP, líder da bancada no parlamento, votaram contra a moção apresentada pelo Chega que exigia uma pressão junto do governo para resolver este problema. Política? Não é certamente!

O nosso distrito tem carências graves no SNS, a “visão cubana” que tem imperado na governação nos últimos ano, determinou que as PPP na saúde não deveriam existir, deixando a população sem opção quando o público não dá resposta, mas mesmo assim, e porque a proposta foi do Chega preferem chumbar a aprovar, e ter de assumir que temos soluções, apresentámos soluções, chumbam sem ler, basta no final da folha aparecer que o subscritor é o Chega e André Ventura.

A hipocrisia da “esquerda caviar” ganhou uma dimensão ridícula, basta visitar as unidades hospitalares do distrito para entendermos que o Seixal ajudava e muito a resolver o problema grave do Hospital do Barreiro que não tem condições, ou do Montijo que mais parece um centro de saúde, ou mesmo de Setúbal onde a falta de meios é evidente, continuando a sobrecarregar o Garcia da Horta, para não falar do Hospital do Litoral Alentejano em Santiago do Cecém.

O Hospital do Seixal é uma pedra lançada há anos, o terreno está vedado, a verba vai dançando de orçamento em orçamento e nada, e mesmo assim a Câmara comunista do Seixal continua a votar contra, contando com os votos de vendidos que sabem que a justiça tarda, mas não falha e será feita em breve, sabem o que fizeram, como fizeram e que isso tem um custo, cá estaremos para o cobrar a bem da população!

Votar contra as propostas do Chega sobre o hospital do Seixal não foi um golpe contra André Ventura, não é ele quem precisa, foi dar “uma lambada” a toda a população, não apenas à do Seixal, a todos aqueles que vivem o drama com o SNS na margem sul.

Enquanto continuarem com palas ideológicas a população paga a fatura, mas sabem que o “jogo está a virar”, sabem que a população já viu que mentem, que da mesma forma que pagaram a fatura nas legislativas, vão pagar também na autarquia do Seixal, o bastião comunista cairá, nessa altura iremos repor a dignidade de viver num concelho que não merece ser estrangulado por motivos ideológicos.

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