20 Maio 2024, Segunda-feira

- PUB -
Comunistas denunciam falta de médicos de família para mais de 33 mil utentes

Comunistas denunciam falta de médicos de família para mais de 33 mil utentes

Comunistas denunciam falta de médicos de família para mais de 33 mil utentes

Comissão concelhia aponta falha nos transportes públicos e falta de investimento em infra-estruturas escolares

 

“Os utentes esperam demasiado tempo pelas consultas e só no nosso concelho há 33.359 pessoas sem médico de família”. Esta é uma das conclusões da Comissão Concelhia da Moita do Par[1]tido Comunista Português (PCP) que fez uma análise política e social sobre algumas das carências do município.

- PUB -

Em nota de Imprensa o órgão comunista deixa vários apontamentos sobre o estado dos transportes públicos do concelho, que dizem estar a passar por vários constrangimentos. “Nos barcos da Soflusa devido à falta de manutenção há várias falhas na oferta; nos comboios da CP há várias supressões na linha do Sado; nos autocarros persistem problemas com as carreiras, percursos e horários na Alsa-Todi”.

E é mesmo sobre o serviço de autocarros da empresa Alsa-Todi que os comunistas tecem mais críticas relativamente ao que são as deslocações até Lisboa/Gare do Oriente, Montijo, e as travessias de fi m-de-semana.

“A ligação a Lisboa/Gare do Oriente, tem problemas diários porque os autocarros ficam lotados antes de passarem em todas as paragens do concelho, havendo pessoas a recorrer aos autocarros do Montijo para conseguir chegar a Lisboa. Ao fi m- -de-semana a situação agrava-se havendo autocarros que não aparecem sem qualquer aviso prévio”. Outra das preocupações está relacionada com as escolas, e o que consideram ser a falta de investimento nas infra-estruturas e estabilidade dos docentes.

- PUB -

“Nas escolas do nosso concelho, falta investimento em obras de recuperação e construção de pavilhões. Os professores têm os seus direitos atacados e os auxiliares de educação são obrigados a trocar de escola sucessivamente para suprir as necessidades existentes”. Censuram ainda os “ataques aos trabalhadores, seja no sector público seja no sector privado” que consideram ser fruto da precariedade laboral.

Assim, os comunistas endereçam o convite para a participação de todos na luta “Aumentar salários | Garantir direitos | Contra o aumento do custo e vida – Pelo direito à saúde e à habitação” que se realiza a 28 de Junho, em Lisboa.

Partilhe esta notícia
- PUB -

Notícias Relacionadas

- PUB -
- PUB -