Os murais na cidade de Setúbal inspiram a longa investigação da profissional de comunicação. Com uma vida dividida entre o jornalismo e os projectos sociais é agora ‘o cérebro’ de uma iniciativa que coloca pessoas de todas as idades na rua para colorirem as paredes com reivindicações
Manuel Rodrigues lembra o motivo e como o pai foi preso pela PIDE, as enchentes nos comícios e um magusto na casa de Cadeireiro com cerco da GNR a cavalo
Locutor de rádio foi responsável pela transmissão da primeira senha que iria desencadear a Revolução de Abril de 1974. Conta como que a rádio teve um papel fundamental na revolução.
O dia da Revolução só foi sentido dias depois de acontecer. O 1.º de Maio foi a verdadeira ‘festa da Liberdade’ porque foi nesse momento que a Praça do Bocage se encheu de gente. Quem o diz é um entendido da história da cidade de Setúbal e que participou nos acontecimentos de 1974
Clínico com carreira feita e família nascida e criada em Setúbal, aos 97 anos, com mais de 900 artigos publicados n’O SETUBALENSE, prepara a publicação de mais um livro, para homenagear a liberdade.
Abílio Ferreira é um nome incontornável do associativismo no pós-Revolução. Entre a saída do círculo cultural e a entrada no PCP foi figura central de muitas reuniões no Naval Setubalense
Cátia Mazari Oliveira tem mostrado que a música e a democracia são indissociáveis. É nas letras que compõe e canta que grita por quem não tem voz, sobre temas que considera não estarem bem resolvidos, como a Educação. Nascida depois da Revolução, a Liberdade corre-lhe no sangue e nas pautas musicais
Professora realça percurso de consolidação do curso, que depois de celebrar 30 anos de existência está a preparar uma grande mudança no plano curricular
Eulália Nobre tinha 21 anos no dia 25 de Abril de 1974. Viveu essa data histórica sem a alegria devida, por ignorar a dimensão do que estava a acontecer.