Manuel Henrique Figueira

Manuel Henrique Figueira

Manuel Henrique Figueira

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No dia 29/3/2023, neste jornal, o 1.º ministro António Costa publicou o artigo «Chegou a hora de Setúbal». Referia-se ao distrito, de que realçou as potencialidades económicas em várias áreas, o desenvolvimento atingido, a atractividade e, ainda, a autonomia, que lhe deu vida própria deixando de ser um dormitório e reserva de mão-de-obra de Lisboa.
Em dezoito de Junho passado, no «Reparo do dia» deste jornal, referi uma pequena obra muito urgente a fazer, perto da Estação Ferroviária de Palmela, composta por duas partes.
Os munícipes de Palmela agradecem o chumbo da candidatura a Cidade Criativa da Música: porque − neste delírio − a Câmara propunha-se gastar 1 milhão de euros nos próximos 4 anos.
O acesso às praias da Arrábida foi um caos desde há anos, com carros nas bermas e faixas de rodagem da única estrada de acesso (tanto de Setúbal como de Azeitão), em clara infracção de trânsito e impedindo a circulação de autocarros, outros carros e viaturas de socorro (bombeiros e ambulâncias).
Fala-se muito em alterações climáticas, menos em emergência climática como crise aguda delas resultante.
15 anos é tempo para balanço, ver os erros cometidos e repará-los
Façam o (im)possível para se acabar o cais e as linhas na Estação de Pinhal Novo
Caro leitor, depois de 31/07/18 e 29/01/19 (ler em opinião: www.diariodaregiao.pt), volto à mobilidade ferroviária entre Setúbal e Lisboa (e nesta sub-região da Península de Setúbal).
De que serve termos as coisas grátis se elas não existirem?
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