Maria Antónia de Almeida Santos

Maria Antónia de Almeida Santos

Maria Antónia de Almeida Santos

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Como já é do domínio público, o Partido Socialista encerra mais um capítulo da sua história, que se prende com a do Portugal democrático do pós-revolução de Abril.
Setembro entrou chuvoso e a lembrar-nos da realidade das alterações climáticas. A par da reorganização que caracteriza esta época, também os processos agrícolas se adaptam, literalmente, ao(s) novo(s) tempo(s).
É uma lição preciosa quando falamos de políticas públicas: não há soluções fáceis para realidades complexas.
O sismo na Turquia e na Síria avivou em todos nós a consciência do quanto a vida pode ser, por vezes, frágil.
“Cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança” escreveu Saramago, cujo centenário de nascimento celebrámos na semana passada, no seu “Ensaio sobre a Cegueira”.
Faz-se hoje e faz-se como propôs António Arnaut numa das suas muitas considerações brilhantes sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que são património histórico do mesmo: “Realizaremos o possível e procuraremos modelar o impossível para que o futuro o torne viável”.
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