Jardim dos Edifícios teve cultura, gastronomia e lazer como os principais destaques do certame
Os moradores e comerciantes do Montalvão marcaram presença em peso na primeira edição das festas do bairro. Cultura, gastronomia e lazer foram os principais destaques do certame, que terminou neste domingo no jardim dos Edifícios Montalvão, onde os objectivos pretendidos pela União das Freguesias de Setúbal foram “plenamente alcançados”.
Com o objectivo de “valorizar o bairro e reforçar os laços comunitários”, as Festas do Montalvão, realizadas entre 14 e 17 de Setembro, tiveram muita gastronomia, somando-se um programa de espectáculos diversificado, um torneio de sueca, um espaço de animação infantil, um bar de cocktails e um bar de doces tradicionais.
Neste certame realizou-se o 1º Torneio de Sueca, organizado em conjunto com os moradores, e que contou com a participação de 22 pessoas, em 11 equipas, sendo que a prova foi marcada pelo “convívio e o espírito de camaradagem”, que decorreu ao longo dos quatro dias do evento.
Neste evento, além da gastronomia e das actividades de lazer, existiu ainda espaço para o entretenimento. A animação musical esteve presente em todos os dias do certame.
No dia de abertura das Festas do Montalvão, a 14, o programa musical contemplou actuações de José Zambujo e Pedro Carvalho. No dia seguinte, 15, houve noite de fados com a participação de Deolinda de Jesus, Tiago Correia e Yola Diniz, acompanhados de Luís Ribeiro, na guitarra portuguesa, e Carlos Fonseca, na viola de fado. A iniciativa prosseguiu no dia seguinte, 16, com a animação musical de Jorge Nice. No último dia das Festas do Montalvão, 17 de Setembro, a animação musical ficou a cargo do grupo Gatos no Telhado.
Para Nuno Marques, do executivo da União de Freguesias de Setúbal, os objectivos da primeira edição das Festas do Montalvão foram “plenamente alcançados”. “A forte participação dos moradores do Montalvão, ao longo dos vários dias, e a satisfação e os agradecimentos que foram transmitindo, assim como o envolvimento e o empenho dos comerciantes na preparação e na realização da festa, e ainda o salutar ambiente de confraternização que marcou todo o evento, são indicadores de avaliação que animam muito”, referiu.
Com os olhos postos no futuro, Nuno Marques adiantou que “não obstante o balanço muito positivo”, há vários aspectos para “qualificar”, que foram registados ao longo do evento, acrescentando que “naturalmente” serão auscultados os “contributos dos comerciantes e dos moradores”, uma vez que “sem eles não há festa”.
