2 Maio 2024, Quinta-feira
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União Setubalense recebe discussão sobre importância do muralismo em democracia

“Que lugar para o mural num espaço público sobrelotado?”. A dúvida é tirada na tarde de sábado

 

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Margarida Mata, directora artística da revista FOmE, e o investigador João Pedro Santos vão responder à pergunta “Que lugar para o mural num espaço público sobrelotado?” no próximo sábado, pelas 18h30, na União Setubalense.

A segunda conferência do projecto “Histórias que as paredes contam – 50 anos de muralismo em Setúbal” – que num primeiro momento trouxe à cidade o muralista chileno Alejandro “Mono” González para conversar com José Teófilo Duarte “sobre a importância do muralismo para a memória dos povos” – vai agora decorrer numa segunda sessão das cinco que contemplam o programa “Venham Mais Vinte e Cinco”, apoiado Câmara Municipal de Setúbal.

A actividade é coordenada por Helena de Sousa Freitas, doutorada pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) com projecto que incidiu sobre a área do muralismo.

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Além das cinco conversas, espera-se, resultado das conferências, “a execução de cinco murais por artistas plásticos de diferentes gerações, a organização de duas exposições de fotografia, o lançamento de um álbum de histórias e imagens do muralismo em Setúbal e um documentário sobre o processo criativo deste diversificado conjunto de eventos”,
explica o comunicado.

Além da autarquia sadina, as “Histórias que as paredes contam – 50 anos de muralismo em Setúbal” conta com parcerias do Instituto Politécnico de Setúbal, da Associação dos Municípios da Região de Setúbal, das juntas de freguesia do concelho, da União Setubalense e da Associação Festroia.

Pautada por uma carreira com grande interesse e incidência em temáticas culturais Margarida Mata é mestre em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes de Lisboa e coordenadora de programação do Festival Iminente.

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Já João Pedro Santos desenvolve, no momento, a investigação “Industrialização e Desindustrialização na Região de Setúbal: Para uma História Cultural do Trabalho” em virtude do Doutoramento em História Contemporânea na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

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