9 Maio 2024, Quinta-feira

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Câmara avança com videovigilância para dois parques do concelho

Câmara avança com videovigilância para dois parques do concelho

Câmara avança com videovigilância para dois parques do concelho

Carlos Albino quer sistema instalado ainda neste mandato, desde que o investimento seja comportável para as contas municipais

 

Se for possível suportar o investimento, a Câmara da Moita vai avançar com a instalação de videovigilância em dois equipamentos do concelho ainda no decorrer deste mandato. A garantia é dada por Carlos Albino, presidente da autarquia, que também não fecha a porta a um alargamento deste tipo de sistema de segurança a outras áreas, de futuro.

Os parques, vedados, da Moita e das Salinas de Alhos Vedros são os espaços onde a edilidade pretende, para já, implementar a medida, sobre a qual já vinha a debruçar-se, mas que no passado dia 30 ganhou outra expressão com a Assembleia Municipal a aprovar uma recomendação, apresentada pelo independente Bruno Mendes, para que a autarquia realize um estudo tendo em vista a futura adopção do sistema para o concelho. A recomendação passou com os votos de PS (15), PSD (1), CDS (1), e dos independentes Bruno Mendes e Ana Pereira. Registaram-se ainda 11 abstenções – nove da CDU e duas do BE – e apenas um voto contra (CDU).

O estudo, adianta Carlos Albino, deverá ser executado pela própria autarquia. “Só avançaremos para uma entidade externa no caso de não termos capacidade de recursos para o fazer. Pretendemos perceber quais os valores desta operação e em que áreas podemos implementar o sistema, com prioridade para os parques fechados ao público durante a noite – o Parque da Moita e o Parque das Salinas de Alhos Vedros”, revela. “Se a instalação do sistema enquadrar-se no Orçamento Municipal, é certo que avançaremos ainda neste mandato para os dois parques”, adianta. E estender a videovigilância à esfera pública “não deixa de ser uma solução com interesse”, mas “não para já”, admite, face “aos custos e às dificuldades burocráticas” inerentes. “Isso obriga a outro tipo de análise, de investimento e a termos de ouvir as populações”, defende o edil.

O município pretende, através desta medida, dissuadir práticas de vandalismo e garantir a segurança de espaços, pessoas e bens.

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