Durante todos estes dias em que a morte da RAINHA foi notícia constante, e em todos órgãos de informação, o mundo da política parece que parou, mais de 100 chefes de governo reuniram-se em Londres. E as monarquias ,como é evidente, disseram presente, mas igualmente presidentes e Imperadores.
Passados quase 110 dias desde o início da operação da Carris Metropolitana em alguns concelhos da margem sul, a espera pela melhoria do serviço não tem passado disso e agora transforma-se em pura fé por parte dos vários Presidentes de Câmara da Àrea Metropolitana de Lisboa de que os problemas se resolvam por mágica no início do ano letivo. E os utentes? Esses esperam em longas filas nas paragens de autocarro.
Na entrevista ao jornal municipal de Setúbal do passado mês de Agosto, o presidente da União de Freguesias de Setúbal, Rui Canas, destacou os vários momentos da sua actividade e realçou o associativismo como uma das grandes apostas culturais ao serviço da cidade.
Hoje vamos falar de stalking ou, em português, perseguição. Mas o que é stalking? São comportamentos de assédio persistente que têm como objetivo perturbar, atemorizar e alarmar a vítima.
Fez bem António Costa, na sua qualidade de primeiro-ministro, em nome de Portugal, pedir desculpa a Moçambique pelo massacre de Wiriyamu, ocorrido no dia 16 de Dezembro de 1972, na província de Tete, em que o nosso exército matou cerca de quatrocentos de civis. Homens, mulheres e crianças.
A Nova Geração de Políticas de Habitação (NGPH), aprovada pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 50-A/2018, de 2 de maio foi orientada no sentido de acomodar o aumento da população excluída do acesso à habitação por situações de grave carência e vulnerabilidade várias, incentivando, nomeadamente, uma oferta alargada de habitação para arrendamento público.
Assistimos à apresentação por parte do governo das medidas que deveriam apoiar a economia, mas depois de analisarmos o que afinal seria uma ajuda, entendemos que não passa de um “ato de magia” de 5ª classe, um “truque” que é falso!
Faz-se hoje e faz-se como propôs António Arnaut numa das suas muitas considerações brilhantes sobre o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que são património histórico do mesmo: “Realizaremos o possível e procuraremos modelar o impossível para que o futuro o torne viável”.
Nos últimos 7 anos Portugal tem vindo a empobrecer do ponto de vista económico e social, quando comparado com os restantes países da União Europeia (EU), ou seja, a partir de 2016, fruto da governação do Partido Socialista, o nosso país tem vindo a caminhar para a cauda da UE.
O Estado Português, nas suas mais variadas formas (administração central, autarquias locais ou institutos públicos) é detentor de um vastíssimo património imobiliário que, não raras vezes, não é utilizado ou, pior ainda, está incompreensivelmente abandonado.