A Organização do Tratado do Atlântico Norte (sigla em português, NATO), que completou recentemente o 70º aniversário da sua fundação (4/4/1949) da NATO, na opinião de muito boa gente, incluindo a deste vosso escriba, pura e simplesmente já não deveria existir.
Cada vez temos mais razões para desacreditar no sistema judicial português, onde os valores morais e éticos, ficam muito aquém daquilo que se poderia esperar
As semanas vão passando nesta época propícia a um exame de consciência naqueles que conhecem o seu significado e naturalmente se consideram cristãos pois estamos numa quadra criada explicitamente para o mundo que segue a religião cristã.
Apresento o Ti Zé Bernardo, a terceira classe arrancada às exigências do ensino de outros tempos e aos maus humores de uma mestra autoritária, vão oitenta primaveras.
Na passada semana, o Eng.º Fernando Belo concedeu uma entrevista extremamente oportuna ao “Setubalense”, sobre o Vitória, passado, presente e sobretudo, futuro.
Correndo o risco de ser considerado um obcecado com os problemas ecológicos, volto ao tema de novo para dar eco a algumas informações que vieram nos órgãos de informação nacionais.
Sejamos objetivos. Honrar a palavra em política é garantir, para ela, balões de oxigénio. Trata-se . afinal, de contribuir para derrubar a perceção, excessiva ou não (?), do modo como se vêm desenvolvendo a ação política.
Há uns anos a juventude escolar, numa manifestação de repúdio já não me lembro de quê, dizia que estava “á rasca” e tal designação nunca mais se perdeu.
Constituir uma rede de ligações inovadores entre gentes de saberes diferentes e aparentemente contraditórios. O Sado une territórios e a Arrábida eleva-os ao céu