Recentemente surgiram várias notícias e artigos de opinião na comunicação social sobre a flexibilização curricular, nomeadamente criticando os documentos Aprendizagens Essenciais (AE) de História e Geografia de Portugal (HGP) e de História, oriundos do Ministério da Educação.
Caro leitor, depois do artigo anterior (https://www.diario daregiao.pt/author/manuel-henrique-figueira/) sobre os recursos abandonados ou desaproveitados (terrenos, edifícios, outras instalações, etc.), alguns que nem os donos (Estado Central ou Autarquias) sabem que têm, vou falar de outro filão inexplorado [outra mina «enterrada» mas bem à vista de todos].
Entendemos, ou entendíamos, por Eutanásia, o ato médico de provocar a morte de um individuo (matar?), com o consentimento deste, e quando se verificasse que o mesmo se encontrava num sofrimento atroz e/ou irreversível, físico ou psíquico.
As imagens que os aparentes salvadores da pátria, passam para a opinião publica, em reuniões publicas, em congressos partidários, em acções de campanha, ou em meras conferências de imprensa para vincar posições, podem ser benéficas para as organizações que representam
Os crescentes fumos de corrupção envolvendo antigos governantes , são o argumento para os detratores da democracia afirmarem, nas redes sociais, em conversas de café, que « os políticos são todos iguais»; logo «o que cá faz falta é um Salazar!»
No último Congresso do CDS/PP realizado no passado dia 10 de março na cidade de Lamego, o advogado, professor, pedagogo e político Adriano Moreira, emanou com toda a sabedoria dos seus noventa e cinco anos de idade que o “importante são as pessoas”.
Nos últimos tempos temos assistido a diversas manobras políticas no sentido de criar a ilusão que no concelho da Moita não existem políticas municipais para a juventude.
O Vitória merece ficar no escalão maior do futebol português, pela sua história e por tudo o que fez desportivamente este ano e nas condições em que o fez. A cidade e a região também merecem ter o Vitória na I Liga, mas precisam de aprender com este susto
Em 11/04/2018 foram aprovados, com a abstenção da CDU e voto contra do PSD, os documentos de prestação de contas referentes ao ano de 2017 na sessão pública da CMM, a qual teve início às 15 horas.