Ter um animal de estimação é uma grande responsabilidade – por razões relativas ao bem-estar do animal, e por outras atinentes às obrigações cívicas e ao respeito que devemos aos nossos concidadãos.
Há um traço comum à generalidade dos governos: a princípio, muita expectativa, aplaude-se o cumprimento de promessas eleitorais, apoiam-se umas medidas, torcem-se os narizes a outras, o país acredita ou condescende durante uns tempos.
Apresento o Ti Zé Bernardo, a terceira classe arrancada às exigências do ensino de outros tempos e aos maus humores de uma mestra autoritária, vão oitenta primaveras.
Uma vergonha, a dimensão da precariedade do trabalho no porto de Setúbal (situação semelhante nos demais portos nacionais, afirmação de um senhor gestor, em modos de quem sacode águas da casaca).
Estou farto de ver agentes da autoridade a massacrar povo à bastonada. Já assisti à exibição trauliteira de agentes que desancam a eito à sua passagem, sem olhar a sexos e idades, a inocentes ou culpados.