Portugal também esteve a comemorar em Paris os 100 anos do armestício que ditou o fim da I Grande Guerra (1918-2018).
Portugal também foi lembrado pelos seus dedicados soldados no sacrifício pela dignidade da Paz.
Portugal também se fez representar pelo seu Presidente que é português de um povo cosmopolita com uma longa narrativa ligada a França e ao mundo inteiro. Dom Anrique, Barbosa du Bocage, Garrett, Alain Oulman… os nossos familiares, os nossos amigos…tantos ainda lá e em cada canto do mundo.
Portugal em Paris. Paris em Portugal. Europa no Mundo. O Mundo na Europa…que quer com estradas e pontes.
Uma data em agenda na História Mundial sempre em mente ou em rede ou antes numa rede de malha na que traz das ondas de tempo oferendas à memória e à difusão construtiva um mundo, que é este, ainda em observação…
Que tem contado com velhos e novos jornalistas que tornam o mundo mais pequeno. Que acham possível o sentimento de partilha dos momentos mais importantes da História da Humanidade. A efeméride centenária do armestício de 1918 a que nos pudemos juntar.
Uma causa que (des)norteou a vida de tantos antepassados, conterrâneos, não conterrâneos, avós de muitos de nós.
Um significativo olhar mesmo para aqueles que não olham muito para o passado.
Se ‘águas passadas não movem moinhos’, a História é a grande azenha que oferece incansavelmente águas sempre renovadas, que contêm H20 do ontem, do hoje e do amanhã. Sem fronteiras.
Uma História cheia de energia que se move, imparável, e que deixa marcas (quase) persistentes na água, na terra e no ar.
As suas páginas são o mundo.
Os protagonistas os humanos.
Os historiadores os herois da escrita.
A bela encadernação o espaço planetário.
Ao amor cabe-lhe respeitar e preservar a mãe da nossa própria identidade: a História.