Trump, que ocupa presentemente a presidência dos Estados Unidos da América considerar-se-á mesmo dono do mundo, com um poder sobrenatural? Ou será mesmo um louco?
Eleito em eleições “limpas”, é difícil contestar a sua legitimidade para governar, mas as suas atitudes e resoluções, tomadas logo no seu primeiro dia, levantam suspeitas. Expulsa do País os milhares de pessoas consideradas sem legitimidade para “pisarem” solo americano e, presos e algemados, são enviados para os países de origem ou mesmo para colónias penais – como Guantánamo, em Cuba. Despedindo a seu bel-prazer funcionários, mesmo em alta posição por terem participado em decisões legais contra ele, há anos participaram no julgamento dos assaltantes do Capitólio, símbolo da Democracia.
Mas um “dono do mundo” muda o nome de zonas geográficas e o Golfo do México passa a Golfo da América, o Canadá deve passar a mais um Estado da União e os sacrificados palestinos que vão ocupar um espaço em qualquer parte porque aquele pedaço de costa, mesmo coberto de cascalho pelas destruições provocadas pelos israelitas, dá para zona de ferias de luxo para os milionários da Europa e, especialmente, da América.
Legislação, códigos, tratados ou qualquer outra regra legislativa em uso na América ou em qualquer parte do globo, nada valem perante a assinatura do Sr. Trump. O que valem tratados e leis se contradisserem a vontade do Sr. Trump?
Milhares de soldados mexicanos e certamente americanos taparam a fronteira americana com o México e “acabou” o fluxo constante de migrantes que correram milhares de quilómetros vindos a pé dos países da América do Sul procurando o el-dourado do país mais rico do mundo, agora governado pelo Sr. Trump todo-poderoso. Ou louco?
Até sobre a sexualidade do seu povo ele julga ter poder, e assim, para ele, só há homens e mulheres.
A sua governação está no início e prometeu acabar com guerras. O que sairá ainda da sua assinatura? As reações internacionais começam lentamente a surgir aqui e ali.
É de supor que a assinatura do Sr. Trump venha a provocar serias complicações no nosso mundo. Toda a gente se submeterá às suas opiniões? Ou começará a tomar vulto a opinião da loucura?
Não terão, no nosso entender, as complicações das decisões do Sr. Trump consequências graves? Juntando-se ao receio de uma guerra total ou às consequências das alterações climáticas, as consequências da loucura do Sr. Trump, não sei qual o risco mais perigoso e difícil de solucionar.