Nas áreas da aeronáutica e biomedicina. Sessão agendada para as 13 horas desenvolvida no âmbito da iniciativa “Ciência à Conversa”
Os investigadores do Instituto Politécnico de Setúbal (IPS), a partir da iniciativa ‘Ciência à Conversa’, explicam hoje, em encontro online, que potencialidades tem a impressão 3D para o desenvolvimento de áreas como a aeronáutica ou a biomedicina.
Para o efeito, será apresentada, a partir das 13 horas, a actividade desenvolvida no âmbito do Centro de Desenvolvimento de Produto e Transferência de Tecnologia (CDP2T), pelo seu coordenador, o docente Célio Pina, referiu a instituição em comunicado.
Na sessão vão igualmente ser dados a conhecer “os projectos Accurate3D (aumento de precisão e caracterização mecânica de peças funcionais impressas por 3D para apoio à produção), pelo professor docente Ricardo Cláudio, 3D GelComp (manufactura 3D de compósitos de hidrogel bio funcionalizados, pela docente Catarina Santos, e Bioscaff (Produção de Scaffolds cerâmicos para regeneração óssea por impressão 3D, por Ricardo Baptista”.
“Constituído em 2017, o CDP2T dedica-se à criação de novas soluções de projecto e fabrico de produtos nas áreas da engenharia mecânica, aeronáutica, automóvel, biomédica, química, materiais e desporto”.
Já a sua “intervenção baseia-se na inovação ao nível do desenho, projecto computacional, desenvolvimento, caracterização e selecção de materiais, ensaio experimental de estruturas e prototipagem, com recurso a novas tecnologias de fabricação e à optimização e gestão de processos”.
A conversa, “que se dirige à comunidade académica e local interessada, prevê também pequenas apresentações a cargo de outros dois centros de investigação do IPS, nomeadamente o Sustain.RD – Research Center for Engineering a Sustainable Development e o CICE – Centro de Investigação em Ciências Empresariais”.
O projecto ‘Ciência à Conversa’ “é um ciclo mensal de encontros, que acontecem sempre na primeira quarta-feira do mês, pelas 13 horas, que tem como finalidade divulgar os novos conhecimentos produzidos no IPS, num registo informal e acessível a todos, pretendendo demonstrar que a ciência está presente em tudo, podendo ser tema de conversa numa pausa para almoço”.
