14 Maio 2024, Terça-feira

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Maioria dos edifícios do Centro Histórico de Palmela está requalificada, diz Câmara

Maioria dos edifícios do Centro Histórico de Palmela está requalificada, diz Câmara

Maioria dos edifícios do Centro Histórico de Palmela está requalificada, diz Câmara

A Câmara de Palmela admitiu na quarta-feira que, apesar de haver 550 imóveis em bom estado de conservação no Centro Histórico, ainda há 21 em situação de ruína.

“O mapeamento da recuperação e reabilitação do nosso edificado já é maioritariamente verde, o que significa que a maior parte dos edifícios já estão reabilitados. Neste momento temos 21 edifícios em estado de ruína, oito dos quais já com pedidos de licenciamento [para obras]”, disse a vereadora da Habitação e Reabilitação Urbana da câmara municipal, Fernanda Pésinho.

A vereadora falava à agência Lusa no final da iniciativa “Área de Reabilitação Urbana do Centro Histórico de Palmela – balanço e desafios”, para dar a conhecer os resultados da reabilitação urbana do Centro Histórico de Palmela.

“Tem havido um forte investimento na reabilitação urbana desde a década de 90, em que, a par de um investimento de 5,2 milhões de euros dos proprietários dos imóveis, também já investimos cerca de dois milhões de euros de dinheiros públicos na reabilitação urbana do Centro Histórico, a que se juntam mais quatro milhões de euros fora do Programa de Ação de Regeneração Urbana”, afirmou Fernanda Pésinho.

“Estamos a falar dos projetos de consolidação das encostas do castelo e de melhoria das acessibilidades àquele monumento histórico, bem como nos projetos arqueológicos da serra do Louro, entre outros, que, embora não façam parte integrante do Programa de Ação de Regeneração Urbana, contribuem para a dinamização e para uma melhor vivência no Centro Histórico de Palmela”, afirmou.

No encontro, que contou com a presença do presidente da Câmara de Palmela, Álvaro Amaro, técnicos municipais e proprietários de imóveis do Centro Histórico, a Câmara de Palmela salientou a importância da reabilitação urbana para o desenvolvimento e revitalização dos centros urbanos e das áreas degradadas do concelho, bem como as vantagens e benefícios disponíveis para os proprietários que apostem na requalificação dos imóveis no centro histórico.

Esses benefícios incluem taxas reduzidos do IVA nas empreitadas de reabilitação urbana, e redução e isenção de taxas urbanísticas e do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI), entre outras vantagens.

De acordo com a vereadora, neste momento já há “550 edifícios qualificados como estando em bom estado de conservação, em resultado das políticas e incentivo à reabilitação e da política de proximidade do Gabinete para a Requalificação do Centro Histórico”.

Lusa

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