28 Junho 2024, Sexta-feira

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PS condena atitude de comissão sindical do STAL na Assembleia Municipal

PS condena atitude de comissão sindical do STAL na Assembleia Municipal

PS condena atitude de comissão sindical do STAL na Assembleia Municipal

Caso envolveu sindicalista no decorrer dos trabalhos deste órgão autárquico

 

Os eleitos do Partido Socialista na Assembleia Municipal da Moita recordam, em comunicado, que este partido “tem assumido um claro compromisso com a melhoria das condições dos trabalhadores da autarquia”, desde o primeiro momento, acompanhando “o cumprimento do caderno reivindicativo” entregue pelo Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local, Empresas Públicas, Concessionárias e Afins (STAL).

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A força política garante que foi mais além, “tendo feito uma nova copa no edifício sede, promovido mais acções de formação, procedido a mobilidade intercarreiras para a melhoria de vida dos nossos trabalhadores, aumentando o número de [funcionários] abrangidos pelo SPI, reforçando as condições de segurança nas nossas instalações, entre outras medidas já adoptadas”, garantem.

De acordo com os socialistas, a comissão sindical do STAL, por sua vez, tem “assumido, pelo contrário, desde o dia em que tomou posse o actual executivo […], uma atitude de confronto e desrespeito institucional”, defendem, acrescentando que Vanda Figueiredo, dirigente nacional e membro desta comissão, na reunião da Assembleia Municipal “foi ainda mais longe, ultrapassando os limites do admissível, num ato de notório desrespeito pelas instituições e pela lei, perturbando manifestamente o decorrer dos trabalhos e dirigindo-se de forma vexatória ao presidente da Câmara, mas também ao presidente da Assembleia”.

Os eleitos do PS acrescentam que “estas atitudes, que pretendem humilhar o executivo democraticamente eleito, são uma manifestação de desrespeito pela escolha dos cidadãos eleitores e vem reforçar a posição que a Comissão Sindical do STAL tem assumido, demonstrando estar ao serviço de interesses que não os dos trabalhadores”, referem nesta posição tornada pública.

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Defendem ainda que “esta postura é prejudicial para o próprio movimento sindical, que é essencial para a democracia e para uma evolução da “sociedade”, que seja “socialmente mais justa”.

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