26 Abril 2024, Sexta-feira
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Direito de Resposta: Comissão Sindical do STAL responde ao PS da Moita

PS da Moita usa de mentiras e calúnias para tentar justificar o injustificável, que é a falta de resposta do executivo PS da Câmara Municipal da Moita às justas reivindicações dos trabalhadores da autarquia

 

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O STAL, sindicato de classe, tem 46 anos, tem e sempre teve como foco principal da sua acção a luta pelos direitos dos trabalhadores.

A Comissão Sindical (CS) do STAL dos Trabalhadores das Autarquias do Concelho da Moita (CS STAL), entrega anualmente ao executivo cadernos reivindicativos (discutidos e aprovados pelos trabalhadores em plenários) com as reivindicações dos locais de trabalho.

A CS STAL realizou centenas de plenários gerais e sectoriais para discutir com os trabalhadores os problemas e lutas gerais e locais; centenas de reuniões com os anteriores executivos camarários para apresentar e discutir as reivindicações; esteve com os trabalhadores mais do que uma vez à porta da autarquia, na negociação do ACEP, para reivindicar que este documento tivesse contido os direitos dos trabalhadores (reposição das 35h semanais, reposição dos 25 dias de férias roubados aos trabalhadores, dia do aniversário, cumprimento dos horários de trabalho, garantida do descanso obrigatório, pelo horário de Verão). Esteve, está e estará em todos os momentos ao lado dos trabalhadores em todas as suas lutas, por falta de equipamento de protecção individual, melhoria das Instalações, pela Opção Gestionária, pelo pagamento do SPI, pelas alterações de horários de trabalho e de locais de trabalho.

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O senhor presidente e o PS insistem em considerar o STAL o seu inimigo e não responde às suas solicitações. Na primeira reunião com a CS STAL, o Sr. presidente destilou ódio, fazendo acusações e ridicularizando as revindicações dos trabalhadores. Confrontados com uma greve nacional, a sua reação foi arrancar os portões das instalações, gastando cerca de 12 mil euros e ameaçando os trabalhadores das portarias por exercerem o direito a fazer greve.

A seguir o PS e o CHEGA aprovaram uma proposta de privatização de serviços das portarias baseada em mentiras contra os trabalhadores e o seu sindicato, o STAL.

Confrontada com a falta de resposta e o apagamento de e-mails, a CS STAL foi obrigada a ir a uma reunião de Câmara a solicitar uma reunião. Reunião concedida pela pressão, que se traduziu em mais um episódio de acusações, de inverdades e de total desconhecimento dos problemas dos trabalhadores e até comportamento de desdém. O Sr. presidente nem uma caneta e uma folha levou para a reunião e manteve-se sempre a “brincar” com o telemóvel. A reunião terminou abruptamente com a justificação de um telefonema importante tendo o presidente da Câmara Municipal saído sem responder a nenhuma das questões.

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Uma falta de respeito. O boicote teve início com a não cedência de transportes para os locais de plenário dos trabalhadores e para as suas jornadas de luta.

Esta prática reiterada levou os trabalhadores à Assembleia Municipal (AM) de dia 30 de Junho para exigir a resposta a dois abaixo-assinados, subscritos por cerca de 80 trabalhadores. Ao contrário do que foi dito na AM pelo Sr. presidente, os trabalhadores dos RSU que entravam no turno às 22h não estavam no Salão Nobre, pois foram cumprir com o seu horário de trabalho e fizeram o turno completo. Os restantes trabalhadores ficaram sem respostas, tiveram ameaças e mentiras por parte do presidente e observações indignas pelo presidente da AM.

Da parte da CS STAL, fica o registo de que não é com mentiras, com difamações e com ameaças que calam os trabalhadores, que, juntamente com o seu sindicato, não deixarão de lutar pelos seus direitos!

A Comissão Sindical (CS) do STAL dos Trabalhadores das Autarquias do Concelho da Moita (CS STAL)

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