Na nossa História, desde que D. Afonso Henriques, depois de destronar a mãe e de ser reconhecido pelo Papa como Rei de Portugal, houve vários sobressaltos que obrigaram a momentos de restauração, para que os portugueses se governassem a si próprios.

Vou com frequência a Lisboa de comboio que em horas de ponta, anda à cunha.

No último artigo que aqui escrevi falei sobre Maria das Dores Meira e do pouco que fez pelo concelho para onde agora quer regressar sob a farsa de ser candidata independente.

As eleições autárquicas de 2025 aproximam-se, e no Distrito de Setúbal é tempo de decidir não apenas quem governa, mas como queremos viver.

No meio de múltiplas reuniões que constantemente se estão fazendo por este mundo fora, há anos que se realizam umas com esta designação; COP, Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.

Os tempos de extremos e extremismos voltam a fazer girar a roda da história