Inaugurada há 20 anos, no dia 29 de Março de 1998, a Ponte Vasco da Gama tem um traçado semelhante ao dos projectos de Miguel Pais, de 1876, e do Ministério de Duarte Pacheco, de 1934.
Falar de tudo e de todos é fácil para muitos. A crítica está na boca de toda a gente, como se toda a gente fosse perfeita e nunca tivesse errado ou sequer tido dúvidas.
Vários lideres políticos têm afirmado, ao serem confrontados com a greve dos enfermeiros que trabalham nas salas de operações, que o direito à greve é um direito adquirido com o 25 de Abril e com o termos passado a viver em democracia.
O sistemático incumprimento de promessas eleitorais e a subordinação da social-democracia e da democracia cristã ao capitalismo, que, como é da sua natureza, está cada vez mais monopolista, explorador e predador
No presente ano escolar, estão a ser implementadas medidas novas e outras inspiradas nas que foram seguidas no tempo da secretária de estado Ana Benavente – governo de António Guterres -, nomeadamente a área de projeto, a gestão flexível do currículo, projetos curriculares de turma e cidadania.
Confrontos em Paris entre os “coletes amarelos” e a polícia que, a pretexto do aumento dos combustíveis, têm colocado a França muito próximo de um estado de anarquia.
A Dr.ª Maria das Dores Meira decidiu colocar o Município ao lado de uma entidade que agora nos envergonha a todos nós, setubalenses, à escala nacional e internacional. Está no seu direito. O que não pode é querer ser uma coisa e o seu contrário ao mesmo tempo.
Tenho visto muita coisa e ouvido outra tanta; e, no meio de tudo isto, nada me serve. Nada me explica o que se passa, o que se sente, o que se quer e não se tem e o que se tem e não se quer… Dizem-me: «É a vida!». Será?
Na passada semana o “Setubalense – Diário da Região” chamava à sua capa um ufano presidente da Câmara Municipal de Montijo que, sem falsas modéstias, declarava que “Montijo tem bom Governo”…
Uma vergonha, a dimensão da precariedade do trabalho no porto de Setúbal (situação semelhante nos demais portos nacionais, afirmação de um senhor gestor, em modos de quem sacode águas da casaca).