No presente ano escolar, estão a ser implementadas medidas novas e outras inspiradas nas que foram seguidas no tempo da secretária de estado Ana Benavente – governo de António Guterres -, nomeadamente a área de projeto, a gestão flexível do currículo, projetos curriculares de turma e cidadania.
Confrontos em Paris entre os “coletes amarelos” e a polícia que, a pretexto do aumento dos combustíveis, têm colocado a França muito próximo de um estado de anarquia.
A Dr.ª Maria das Dores Meira decidiu colocar o Município ao lado de uma entidade que agora nos envergonha a todos nós, setubalenses, à escala nacional e internacional. Está no seu direito. O que não pode é querer ser uma coisa e o seu contrário ao mesmo tempo.
Tenho visto muita coisa e ouvido outra tanta; e, no meio de tudo isto, nada me serve. Nada me explica o que se passa, o que se sente, o que se quer e não se tem e o que se tem e não se quer… Dizem-me: «É a vida!». Será?
Na passada semana o “Setubalense – Diário da Região” chamava à sua capa um ufano presidente da Câmara Municipal de Montijo que, sem falsas modéstias, declarava que “Montijo tem bom Governo”…
Uma vergonha, a dimensão da precariedade do trabalho no porto de Setúbal (situação semelhante nos demais portos nacionais, afirmação de um senhor gestor, em modos de quem sacode águas da casaca).
Desde o início deste ciclo de vacas gordas no turismo que tudo gira à volta desde, parece que a vida do país e das cidades começa e acaba com o turismo
Nos últimos dias acenderam-se luzes nas ruas das cidades, ornamentam-se as montras das lojas, a TV em todos os canais mostra como por todo o país e até por todo mundo se faz um apelo ao consumismo camuflado pelo clima de festa e de intensidade religiosa.
Quando ouvimos falar de Sines, ouvimos falar de uma cidade histórica que em apenas quatro décadas mudou de uma pequena vila piscatória, para uma cidade industrial com um porto que não pára no seu movimento diário
Emília Cerqueira admite ter assinado presenças falsas por José Silvano, secretário-geral do PSD, e explicou-se esta tarde no Parlamento, em conferência de imprensa.
Caminhando neste nosso mundo, ao começar a ter alguma capacidade de meditar sobre a vida e o mundo em que vivemos, comecei ser invadido por perguntas incómodas cuja resposta não conseguia que me satisfizesse.