Subscritores da carta afirmam que detêm a especialidade de Medicina Interna, “não fazendo parte das suas competências a avaliação de grávidas e/ou puérperas”
Autarca da CDU explica porque deixou de acompanhar o dossier Águas do Sado em 2016. Já nessa altura as rendas não batiam certo e a então presidente não aceitou a recomendação da equipa técnica para o resgate da concessão