Há muito tempo que vivemos em estado de insegurança extrema por estarmos na iminência de uma guerra com uso de armas poderosas de que nem sabemos bem o poder destruidor.
Trump, que ocupa presentemente a presidência dos Estados Unidos da América considerar-se-á mesmo dono do mundo, com um poder sobrenatural? Ou será mesmo um louco?
Na minha juventude, no liceu ou depois na universidade, cantávamos com facilidade e a um qualquer pretexto este verso! Vivíamos em ditadura, com polícia secreta e com censor obrigatório
Que me desculpem os meus habituais leitores pelo uso duma palavra de calão no titulo deste artigo, mas usei-o deliberadamente pela força que emana da palavra “pulha”
Na nossa História, desde que D. Afonso Henriques, depois de destronar a mãe e de ser reconhecido pelo Papa como Rei de Portugal, houve vários sobressaltos que obrigaram a momentos de restauração, para que os portugueses se governassem a si próprios.
No meio de múltiplas reuniões que constantemente se estão fazendo por este mundo fora, há anos que se realizam umas com esta designação; COP, Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas.
Os noticiários e os nossos habituais comentadores “enchem-nos” os ouvidos com as eleições nos Estados Unidos da América pois as consequências da vitória dum Trump ou duma Kamala Harris terão consequências muito diferentes na política mundial
Num dos últimos números do jornal eletrónico ‘Sete Margens’, que nos vai mantendo a par da vida da Igreja Católica, muito especialmente no decorrer do sínodo convocado pelo atual Papa Francisco, havia uma notícia estrondosa
Ao aproximar-se o fim deste ano vai dar-se início à segunda parte do sínodo convocado pelo Papa Francisco com real intenção de transformação da Igreja Católica, que, para a resumir, chamou-lhe “revolução da ternura”.
Ao fazer arrumos nas “toneladas” de papel que escrevi e guardei, para manifestar as minhas opiniões nos jornais cá da nossa cidade, dei com um artigo de Maria de Lurdes Pintassilgo
Andam os noticiários cheios de críticas ao nosso Serviço Nacional de Saúde (SNS), com dificuldades insuperáveis, como urgências fechadas, ambulâncias atrasadas, falta de médicos ou enfermagem, especialmente “portas fechadas” para parir a tempo e horas e em segurança.
O mundo em que vivemos está à beira duma guerra total – com ameaças do uso do poder destruidor da energia atómica – e com guerrinhas do Ocidente ao Oriente