Manuel Henrique Figueira

Manuel Henrique Figueira

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Portanto, caro leitor, divulgue as duas ideias deste texto
Caro leitor, o tema não é habitual, embora tenha escrito outros semelhantes no anterior jornal Diário da Região. É sobre o livro João Almeida, o último fuzilado: e outras leituras da Grande Guerra, de dois autores consagrados de Setúbal e região.
Caro leitor, em 20/03/ 2018, no âmbito da descentralização administrativa, o Presidente da República, o 1.º Ministro e alguns ministros reuniram-se, no Palácio de Queluz, com os Presidentes das 35 Câmaras das Áreas Metropolitanas de Lisboa e Porto e os Executivos das duas Juntas Metropolitanas, para analisar as duas realidades metropolitanas e recolher propostas e contributos.
Caro leitor, depois do artigo anterior (https://www.diario daregiao.pt/author/manuel-henrique-figueira/) sobre os recursos abandonados ou desaproveitados (terrenos, edifícios, outras instalações, etc.), alguns que nem os donos (Estado Central ou Autarquias) sabem que têm, vou falar de outro filão inexplorado [outra mina «enterrada» mas bem à vista de todos].
Podem as autarquias baixar os impostos municipais e obter maiores receitas?
Há um mês, ao jornal O Setubalense, a presidente da Câmara de Setúbal, Maria das Dores Meira (MDM), deu uma entrevista exemplar: positiva e negativamente.
Caro leitor, começo com uma reflexão mais abstracta para introduzir três temas bem concretos: uma rotunda; estacionar nos passeios; piso antiderrapante.
Caro leitor, dou nota de outro importante e interessante livro sobre a História de Setúbal ─ O Balneário: Memória de Setúbal, da autoria de Francisco Moniz Borba ─ que nos fala de uma instituição marcante da cidade
Vivam os Passos Manuéis e os Rodrigues Sampaios
Caro leitor, vou falar de um livro importante sobre a cidade do Sado, publicado e apresentado ao público recentemente.
Caro leitor, a ideia do título veio do romance (policial) de Eça de Queirós (de parceria com Ramalho Ortigão), O Mistério da Estrada de Sintra.
O quê? Maiorias absolutas? Ou abstenções absolutas?
Infelizmente, demasiados munícipes dizem isto. Que foi feito das enormes esperanças na Democracia que o 25 de Abril de 1974 nos deu?
Caro leitor, dificuldades com o servidor de Internet onde me encontro temporariamente desde finais de Agosto atrasaram este artigo, que deveria ter saído a 29/8. Espero que o próximo saia a 26/9.
Caro leitor, finda a 1.ª fase dos debates (de Julho, a 2.ª será em Setembro) nos 13 concelhos do distrito (organização do Diário da Região, Rádio Popular FM, Rádio Sines, Agência de Notícias ADN, Setúbal Revista e Instituto Politécnico), eis a minha opinião.
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