26 Junho 2024, Quarta-feira

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Projectos de mobilidade ciclável e horta biológica vencedores vão ser implementados

Projectos de mobilidade ciclável e horta biológica vencedores vão ser implementados

Projectos de mobilidade ciclável e horta biológica vencedores vão ser implementados

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“Mobilidade Soft” e “Horto IPS6” vão dividir prémio de 10 mil euros, entregues com o apoio do Banco Santander

 

Já são conhecidos os dois projectos vencedores da 3.ª edição do concurso IPS Sustentável, um desafio aos alunos, docentes e trabalhadores do Instituto Politécnico de Setúbal para que desenvolvam ideias inovadoras nas áreas da mobilidade suave e sustentabilidade agrícola. “Mobilidade Soft” e “Horto IPS6”, os premiados, vão agora dividir o valor de 10 mil euros – entregues com o apoio do Banco Santander – para colocarem em prática os projectos.

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A pensar na mobilidade e a acessibilidade das bicicletas o “Mobilidade Soft” é desenvolvido por quatro professores e um estudante, com o objectivo de “promover formas de mobilidade suave junto da comunidade académica, nomeadamente o uso da bicicleta no acesso ao campus, através de várias medidas de melhoria da segurança no parqueamento”, como explica a nota de Imprensa do IPS.

Prevê também a criação de um posto de trabalho self-service para pequenas reparações destes equipamentos, além da oportunidade de fomentar a eficiência energética das deslocações ao campus e fazer por aumentar os níveis de actividade física.

Já o “Horto IPS6”, que deverá ser implementado no campus do Barreiro, envolve cinco trabalhadores, docentes e não docentes para a criação de uma “horta biológica comunitária no espaço exterior da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro (ESTBarreiro/IPS)”. A primeira fase passará por implementar talhões cultiváveis, que serão depois atribuídos a horticultores que se candidatem para o efeito – que posteriormente participarão numa “formação nos princípios da sustentabilidade agrícola”.

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A edição de 2023 do IPS Sustentável recebeu 17 candidaturas, num total de 50 participantes, em áreas “de intervenção como biodiversidade, utilização de solos, energia, água, mobilidade e transportes e tecnologia ambiental”.

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