26 Junho 2024, Quarta-feira

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Marcelo voltou para “beber” mais um pouco de história e cultura democrática

Marcelo voltou para “beber” mais um pouco de história e cultura democrática

Marcelo voltou para “beber” mais um pouco de história e cultura democrática

Foto DR||

O Presidente da República apadrinhou a inauguração da mostra “Unidos Venceremos” nas Oficinas da CP. E teve a companhia de quatro membros do Governo

 

Marcelo Rebelo de Sousa não dispensa, sempre que pode, a tradição de beber uma ginjinha “natalícia” no Barreiro. O caminho já lhe é familiar e no último domingo o Presidente da República voltou a percorrê-lo, mas para “beber” mais um pouco de história, património, cultura… democrática. O Chefe de Estado apadrinhou a inauguração da exposição “Unidos Venceremos! Protesto, Greves e Sindicatos no Marcelismo (1968-1974), que estará patente ao público nas Oficinas da CP até 30 de Junho próximo.

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A abertura da mostra, promovida pela “Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril” em simultâneo em Lisboa e no Barreiro, trouxe ao concelho barreirense, além de Marcelo, quatro membros do executivo liderado por António Costa: Ana Catarina Mendes (ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares); Ana Mendes Godinho (ministra do Trabalho); Pedro Adão e Silva (ministro da Cultura); e Miguel Fontes (secretário de Estado do Trabalho).

Frederico Rosa, presidente da autarquia, e André Pinotes Batista, que preside à Assembleia Municipal e ocupa o cargo de deputado parlamentar na bancada socialista, encabeçaram a comitiva autárquica que recebeu Presidente da República e membros do Governo, no arranque da exposição que, realça o município, “evoca o papel do mundo do trabalho e do movimento sindical anticorporativo no combate à ditadura”.

 

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José Pacheco Pereira, historiador e comissário científico da iniciativa, citado pela autarquia, destaca o cariz da mostra, que considera de “grande relevância” para que se compreenda “o fim da ditadura e o processo de construção da democracia” em Portugal. “O movimento sindical e grevista, que é aqui documentado, teve um papel decisivo no fim do Estado Novo e na criação das novas instituições democráticas. O movimento militar que fez o 25 de Abril resultou, sem dúvida, do esgotamento gerado pela Guerra Colonial, mas teve o contributo de um novo contexto social e político”, sustenta o historiador.

Nas Oficinas da CP, no Barreiro, a exposição pode ser visitada de segunda a sexta-feira, das 10 às 16 horas, e aos fins-de-semana, das 15 às 19 horas. Em Lisboa, no Hub Criativo do Beato, está patente ao público de terça-feira a domingo, das 13 às 19 horas.

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