27 Junho 2024, Quinta-feira

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“Estamos a programar Sines para o pós-carvão”

“Estamos a programar Sines para o pós-carvão”

“Estamos a programar Sines para o pós-carvão”

António Costa Silva, ministro da Economia e do Mar, afirmou hoje que cidade está a ser preparada para a era pós-carvão, na qual será um ‘hub’ para o hidrogénio verde

 

O ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, afirmou hoje que Sines está a ser preparada para a era pós-carvão, na qual será um ‘hub’ para o hidrogénio verde.

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“Vamos ter um grande polo de desenvolvimento. Estamos a programar Sines para o pós-carvão […], para a construção de um grande ‘hub’ do hidrogénio verde”, afirmou Costa Silva, na assinatura à adenda do acordo de gestão e exploração do património da zona de Sines.

A AICEP Global Parques vai passar a fazer e gestão e exploração do património da zona Sines, detido pelo IAPMEI, na sequência de uma adenda ao acordo em causa, assinada no Ministério da Economia, em Lisboa.

A assinatura da adenda ao acordo de gestão e exploração do património da zona de Sines do IAPMEI – Agência para a Competitividade e Inovação, realiza-se na presença do ministro da Economia e do Mar, António Costa Silva, e do secretário de Estado da Internacionalização, Bernardo Ivo Cruz.

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Segundo uma nota previamente divulgada pela AICEP (Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal) Global Parques, esta adenda abrange os terrenos do Estado, transitados para o IPAMEI, para implementação, em Sines, de “projectos de interesse estratégico para a economia”.

Os projectos para a transição energética e digital, bem como os de fornecimento de electricidade renovável, já excediam a Zona Industrial e Logística de Sines (ZILS).

“Para assegurar a construção e instalação de infra-estruturas e equipamentos de apoio aos novos projectos industriais estratégicos para a economia nacional, tornou-se urgente a reafectação de terrenos, visando um melhor planeamento e ajustamento do território às necessidades e perspectivas de investimento privado produtivo, a curto e médio prazo”, assinalou a AICEP.

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