27 Junho 2024, Quinta-feira

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Frederico Rosa diz que não trocava fiabilidade dos TCB por nenhum outro operador

Frederico Rosa diz que não trocava fiabilidade dos TCB por nenhum outro operador

Frederico Rosa diz que não trocava fiabilidade dos TCB por nenhum outro operador

Autarca apontou principais valias e projectos para os Transportes Colectivos do Barreiro

 

Frederico Rosa, presidente do município barreirense, revelou na última sessão da Assembleia Municipal, que foi possível baixar os preços dos Transportes Colectivos do Barreiro, tendo este sido o primeiro operador rodoviário a regressar aos números pré-pandemia, realçando que o número de passageiros, por sua vez, “está a crescer muito”, informou.

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O autarca defendeu que só deste modo se garante a sustentabilidade destes serviços. “É importante poder fazer-se um percurso que, em primeiro lugar, solidifique o caminho de sustentabilidade que os TCB estão a fazer, que consigam continuar a crescer e a [obter] ganhos de reputação, que são visíveis na contratação de motoristas”, lembrou, considerando que o mais importante é que estes transportes “consigam garantir […] um conjunto de factores de gestão para padronizar o mais possível e garantir níveis de fiabilidade” junto dos utilizadores.

Na altura, o autarca assegurou que “não trocava a fiabilidade dos TCB por nenhum outro operador, mesmo que fosse mais barato”. O edil considera que o caminho que tem que ser seguido é continuar com a contratação de mais motoristas, tendo “mais autocarros na rua e durante mais tempo”.

“Quanto mais crescermos, sem nunca pôr em causa o equilíbrio financeiro, [mais] podemos baixar o valor”, defendeu, alertando que os preços praticados não podem esperar que alguém os pague. “Este caminho tem de ser sólido e sustentável e hoje estamos em condições de o fazer, porque o crescimento que os TCB têm tido no número de passageiros” tem permitido à autarquia alcançar “um modelo que possibilite ter um maior número de carreiras na rua”.

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Revelou ainda que a câmara está a preparar “um investimento nas oficinas”, num caminho que “conseguindo manter o rumo” permitirá “atingir metas ambiciosas”. No final, a proposta de redução da tarifa de bordo foi aprovada por unanimidade, sendo que actualmente cada viagem custa 1,25 euros.

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