Produtora destacou-se no Concurso Vinhos de Portugal. Mas as distinções de prestígio, alcançadas já este ano, não se ficaram por aí

O Bacalhôa Moscatel de Setúbal D.O. Superior 20 anos – 2000 voltou a ser reconhecido depois das distinções que já havia conseguido quer a nível doméstico quer internacional. Foi na 9.ª edição do Concurso Vinhos de Portugal, no passado dia 6, que este moscatel juntou mais duas premiações ao seu currículo.

“Este moscatel obteve não só o prémio de Melhor Vinho Licoroso do Ano, entre todos os de outras regiões do País conhecidas pelos seus vinhos fortificados, como também uma Medalha de Grande Ouro, que o coloca assim no topo dos melhores vinhos a nível nacional”, revelou a assessoria de comunicação da marca, sobre o novo êxito alcançado pelo Bacalhôa Moscatel de Setúbal D.O Superior 20 anos – 2000 no certame, que teve a concurso cerca de 1 500 vinhos avaliados por 109 especialistas portugueses e estrangeiros.

Este, porém, não foi o único néctar produzido pela Bacalhôa a receber reconhecimento no evento. “Adicionalmente, foram também medalhados os vinhos Catarina Branco 2021 e o Bacalhôa Alicante Bouschet Tinto 2018, com medalha de prata”, adianta a marca, sem deixar de lembrar que o Alicante Bouschet Tinto 2018 já havia sido “também premiado com Gold Medal, 95 pontos, no International Wine Challenge”. Além destes, a Bacalhôa viu ainda premiados no Concurso Vinhos de Portugal mais dois outros néctares. “Receberam também 92 e 90 pontos (Medalha de Prata), os vinhos da afamada casta Moscatel Roxo – Bacalhôa Roxo Rosé – 2020 e Bacalhôa Moscatel Roxo 5 anos.”

A terminar, a marca salienta ainda o Bacalhôa Moscatel de Setúbal D.O. 2018, que “foi distinguido no grande concurso internacional Mundus Vini-Spring Tasting, com uma Medalha de Ouro”. “Tem vindo a evidenciar uma qualidade inigualável e a aumentar a sua notoriedade junto dos consumidores”, reforça a concluir a Bacalhôa, que tem como directora de enologia Filipa Tomaz da Costa.