28 Junho 2024, Sexta-feira

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Nova associação quer combater criminalidade e abandono escolar

Nova associação quer combater criminalidade e abandono escolar

Nova associação quer combater criminalidade e abandono escolar

2020 é meta apontada pelos dirigentes para começarem a aparecer resultados, jovens ocupados em actividades e a ganharem dinheiro

 

A Associação Irmos de Mãos Dadas (AIMD) Barreiro e Moita já está oficializada. Com plano de fixar a sua sede no município do Barreiro, a AMID espera dar resposta a problemas de insucesso e abandono escolar, criminalidade juvenil e falta de legalização existentes nos dois concelhos envolvidos. E 2020 será a sua primeira meta para reduzir a influência destes indicadores.

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Como meio para alcançar os objectivos definidos está a “aposta em recuperar jovens talentosos dos concelhos da Moita e Barreiro”, revela o presidente da associação e activista social Marius Biague.

“Vamos fazer uma intervenção social directa. O nosso trabalho vai ser no terreno, no contacto olhos nos olhos com os jovens. O objectivo é estar presente onde estão os mais novos”, adianta o presidente da associação.

Segundo Marius Biague, esta será uma associação diferente das outras instituições já existentes em ambos concelhos. “Não queremos só ocupar o tempo dos jovens com actividades. Isso por si só não resolve os problemas de abandono precoce escolar, nem o aumento da criminalidade juvenil. Queremos ocupá-los com uma actividade e ajudá-los a ganhar dinheiro com ela”, refere.

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Projecto apoiado por deputados e vereadores

 

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De acordo com o presidente da AIMD a ambição do projecto está a ser reconhecida por deputados e vereadores do Barreiro, contudo, no momento, Marius prefere não revelar nomes.

Entretanto, no seu jovem percurso, a AMID já organizou três eventos, com destaque para a actuação de DJ’s, que decorreu num espaço chamado Tuga Natura Barreiro, na Quinta da Lomba. “Estiveram presentes mais de 80 pessoas”, destaca Marius.

Para a organização do evento a associação contactou jovens DJ’s do concelho que nunca haviam actuado. “Oferecemos o espaço, ensinamo-los a criar cartazes, a usar a linguagem correta e a promover o evento. Depois foram eles que venderam as pulseiras e tomaram conta do evento”, disse. Quando ao valor angariado com a produção do evento “foi dividido entre os artistas”.

No futuro próximo a AIMD planeia organizar além de concertos, torneios de futebol e passeios. Contudo, a prioridade será sempre a intervenção social com vista à redução da criminalidade. “Temos muitos talentos perdidos aqui. Muitos acabam por cair na criminalidade”.

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