Paulo Silva afirma que o Seixal está na linha da frente da AML em projectos aprovados pelo PRR

Paulo Silva afirma que o Seixal está na linha da frente da AML em projectos aprovados pelo PRR

Paulo Silva afirma que o Seixal está na linha da frente da AML em projectos aprovados pelo PRR

O presidente da Câmara defende que este programa comunitário é uma oportunidade e contraria os autarcas que dizem ser uma maldição    

O concelho do Seixal tem, neste momento, 15 equipamentos aprovados no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) e Pares, projectos que resultam de um programa de colaboração entre a Câmara Municipal e as instituições de solidariedade social do concelho, realçou o presidente da Câmara, Paulo Silva, durante a sessão comemorativos dos 188 anos do Seixal como concelho, no passado sábado, a qual teve como tema “Desenvolvimento como Liberdade”, fazendo jus aos 50 anos do 25 de Abril que se assinalam em 2024.

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O autarca falava precisamente no palco do pavilhão da Associação de Moradores dos Redondos, recentemente inaugurado, e que resultou dessa colaboração. Como exemplo dos equipamentos aprovados no PRR, apontou as duas candidaturas para os centros de saúde, um em Paio Pires e outro em Foros de Amora, assim como oito creches, uma delas já em funcionamento junto ao Parque Urbano das Paivas, em Amora, ou seja: O Caracol.

Entre os equipamentos focou ainda a construção de dois lares da terceira idade, um deles em Fernão Ferro, também três centros de apoio à vida independente para a área da deficiência, a isto soma-se uma habitação colaborativa planeada em conjunto com a Criar-T, e uma unidade de cuidados continuados. “São candidaturas vencedoras que conseguimos para o concelho do Seixal”, afirmou Paulo Silva.

É com estes exemplos que o presidente da Câmara Municipal, eleito pela CDU, contestava os autarcas que afirmam que o PRR “é uma maldição”, porque para o concelho do Seixal este instrumento comunitário estratégico é “uma oportunidade de transformar”.

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E aqui acrescentou também a oportunidade que o PRR traz em apoios ao comércio tradicional, existindo no concelho uma candidatura já aprovada a nível dos bairros comerciais digitais. Além destes casos, Paulo Silva realçou a oportunidade que este plano traduz para a modernização tecnológica, onde há neste momento duas candidaturas aprovadas para equipamentos de projecção digital de cinema e vídeo no Fórum Cultural do Seixal e no Cinema São Vicente.

Nesta lista de vantagens e oportunidades, o autarca apontou ainda a modernização administrativa, onde foi conseguida uma candidatura vencedora para a Loja do Cidadão, duas candidaturas para as comunidades desfavorecidas da Quinta da Princesa e Cucena, com o objectivo de “dar melhor qualidade de vida para quem lá vive”. No sector da coesão social referiu ainda a candidatura aprovada no radar social focada na resolução dos problemas de habitação.

“Somos o único concelho que conseguiu resolver a questão de dois bairros degradados, o de Vale de Chícharos e o de Rio Judeu. E conseguimos com um modelo inovador sem novos bairros ou novos guetos; as pessoas foram integradas na malha urbana do concelho”, lembrou Paulo Silva.

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E, depois de reafirmar que o PRR para o município do Seixal é uma “oportunidade”, mas que implica muito trabalho para se obterem resultados, realçou que o concelho “é o oitavo da Área Metropolitana de Lisboa em termos de população, e o sexto em termos de projectos aprovados no PRR. Por isso, enquanto alguns dizem que o PRR é uma maldição, para o Seixal é uma oportunidade”.

E aqui o autarca coloca uma fasquia: “Não nos preocupamo unicamente em conseguir muitos projectos apoiados a nível do PRR, preocupamo-nos também com a sua execução”. E deu números: “Enquanto a execução do PRR nos 18 concelhos da Área Metropolitana de Lisboa é de 26,9% o Seixal lidera destacado com 48,8% de execução o que demonstra como nós aqui trabalhamos com criatividade com dinâmica com amor à camisola. Por isso, dizemos que se em todo o País se trabalhasse da mesma forma como se trabalha aqui no Seixal, este seria um País muito mais desenvolvido um País em que havia maior coesão social em que havia maior prosperidade em que havia maior Desenvolvimento Social”.

Durante a sessão comemorativa foram entregues medalhas de 25 e 40 anos de serviço a trabalhadores da autarquia e aos que se aposentaram em 2023, como forma de os homenagear pelo serviço público prestado à população. Foram ainda atribuídas medalhas de mérito municipal, cultural, desportivo e empresarial, de bons serviços municipais e ainda uma medalha de honra, a pessoas e entidades que têm contribuído para o desenvolvimento do município.

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐌é𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐂𝐮𝐥𝐭𝐮𝐫𝐚𝐥

Grupo Coral e Instrumental Ventos e Marés

Diogo Morgado

José Raposo

Luís Moreira da Silva

Rancho Folclórico Honra e Glória de Arrentela

Ana Sofia Paiva

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐌é𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐃𝐞𝐬𝐩𝐨𝐫𝐭𝐢𝐯𝐨

Cristina Pereira

Duarte Cerdeira

Tiago Henriques

Ana Bergano

Rafael Leão

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐌é𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐄𝐦𝐩𝐫𝐞𝐬𝐚𝐫𝐢𝐚𝐥

Amorlux – Projectos e Instalações Eléctricas, Lda

Grupo Gorteca – Engenharia e Construção

Winjoy Fitness Health

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐁𝐨𝐧𝐬 𝐒𝐞𝐫𝐯𝐢ç𝐨𝐬 𝐌𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐢𝐬

Sofia Gordinho

Aldemiro Benavente

Joaquim Delgado

José Sales Luís

João Ribeiros

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐌é𝐫𝐢𝐭𝐨 𝐌𝐮𝐧𝐢𝐜𝐢𝐩𝐚𝐥

André Duarte Moreira

Angélica Gaspar

Escola Básica da Quinta dos Franceses

Escola Básica de Santa Marta do Pinhal

Escola Básica dos Redondos

Jardim de Infância Pica-Pau

José Filipe da Costa Gomes

Nelson Godinho Parreira

Orlando Reis

𝐌𝐞𝐝𝐚𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐞 𝐇𝐨𝐧𝐫𝐚

URAP – União de Resistentes Antifascistas

Seis freguesias podem estar de regresso no próximo ano

Uma luta que tem sido travada pela Câmara Municipal do Seixal e pela executivo da União das Freguesia do Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires é pelo regresso de cada uma das freguesias à condição de unidade de gestão territorial independente, como eram antes de 2013.
Tanto para a presidente da União, Maria João Costa, como para o presidente da Câmara, Paulo Silva, é fundamental que o município volta às suas seis freguesias, Seixal, Arrentela, Aldeia de Paio Pires, Fernão Ferro, Amora e Corroios.

“Esperemos que brevemente deixemos de ter uma união de freguesia e voltemos a ter as nossas seis freguesias. Temos lutado por elas, muitas vezes sozinhos, mas é uma luta justa e tenho a certeza que no próximo ano este combate vai ser ganho e teremos a reposição das freguesias Seixal, Arrentela e Aldeia de Paio Pires”, disse Paulo Silva.  

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