27 Junho 2024, Quinta-feira

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Nova piscina de 2,7 milhões de euros para a Moita já tem concurso aprovado

Nova piscina de 2,7 milhões de euros para a Moita já tem concurso aprovado

Nova piscina de 2,7 milhões de euros para a Moita já tem concurso aprovado

Construção de piscina municipal na Moita está orçada em mais de 2

Equipamento orçado em mais de 2,7 milhões de euros

 

O município moitense aprovou na última semana, por unanimidade, a abertura do concurso público para a construção da Piscina Municipal da Moita e respectivos arranjos exteriores do futuro equipamento, orçado em mais de 2,7 milhões de euros e que tem um prazo de execução de 600 dias.

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De acordo com a autarquia, o projecto, aprovado durante a primeira quinzena do mês de Maio, vai nascer no lote 1 do loteamento da Mãe d’Água Sul, numa área total de mais de oito mil metros quadrados, onde está prevista a criação de duas zonas de natação, uma com 25 metros, destinada à prática desportiva, e a segunda, com 12,5 metros, para aprendizagem e hidroginástica.

A câmara adianta que o novo espaço “terá uma área bruta de construção de cerca de 3600 metros quadrados”, e que na envolvente pública serão criados “espaços de lazer, circulação pedonal”, bem como um “equipamento para ginástica ao ar livre e a continuidade da ciclovia existente na Rua D. Manuel I”.

Refira-se que a construção do edifício teve em conta “a grande procura” da piscina de Alhos Vedros, que esteve encerrada durante um longo período, tendo a câmara aproveitado para apetrechar aquele equipamento com melhores condições para o seu funcionamento e concluído a intervenção no local em Setembro.

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As obras realizadas, recorde-se, permitiram que aquele espaço “estratégico para o desenvolvimento desportivo” do município, pudesse ficar “energeticamente mais eficiente”, com a melhoria do conforto térmico e uma poupança ao nível de consumos superior a 30%, com uma subida de duas classes energéticas, num investimento que ascendeu a 387 mil euros, e que beneficiou de uma comparticipação do FEDER de 144 mil euros, tendo a autarquia suportado os restantes 63%, ou seja, 243 mil euros, numa altura que coincidiu com as primeiras medidas impostas pela pandemia.

Os utentes daquele equipamento podem, desde então, usufruir da aplicação de filtros e de sistemas de electro bombagem com variação de velocidade, de uma unidade de produção de autoconsumo fotovoltaica e da introdução de um sistema de gestão técnica centralizada, com a instalação de iluminação interior do edifício, ventilação e ar condicionado, além da produção de águas quentes sanitárias no tanque e na cobertura do plano de água.

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