30 Junho 2024, Domingo

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Margem sul prepara-se para receber novas lojas IKEA

Margem sul prepara-se para receber novas lojas IKEA

Margem sul prepara-se para receber novas lojas IKEA

Depois de abrir um estúdio de planificação no Rio Sul Shopping, no Seixal, o grupo sueco de imobiliário e têxteis para o lar revela que tem mais planos para a margem sul.

 

 

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Multinacional sueca, IKEA, pretende continuar a apostar em Portugal. A garantia foi dada recentemente por Jesper Brodin, CEO do grupo, em entrevista dada no programa da RTP3 “Tudo é Economia”.

Segundo o representante, a multinacional sueca pretende abrir lojas de pequena dimensão em Sintra, Cascais e a sul de Lisboa. Assim como centros de encomendas, de planeamento e de levantamento.

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O CEO da IKEA avança que a empresa vê Portugal como um mercado estratégico onde a margem sul de Lisboa surge com grande potencial. “Posso dizer que, por razões naturais, estamos a pensar no lado sul de Lisboa. Temos duas lojas fantásticas no lado norte e estamos a estudar novas oportunidades”.

Para além da margem sul de Lisboa, Jesper Brodin, revela ainda que a empresa vai apostar em pontos de venda mais pequenos, como aqueles que planeia para Sintra e Cascais. Pequenas lojas onde se pode planear a casa em muitos locais pelo país. Assim como locais de encomendas, locais de planeamento e locais de levantamento.

Novos modelos dos quais e exemplo o primeiro vislumbre que a IKEA já lançou na península de Setúbal, quando abriu no mês passado um estúdio de planificação no Rio Sul Shopping, no concelho do Seixal.

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Futuro de afirmação em Portugal

 

Neste momento o Grupo IKEA tem cinco lojas em Portugal, entre as quais emprega um total 2500 funcionários e sobre o futuro em terras lusas Jesper Brodin adianta que o objectivo principal é continuar a crescer.

“Esperamos continuar a crescer. Estamos optimistas tanto quanto ao desenvolvimento do mercado, que tem sido bom nos últimos anos, e agora estamos a experimentar uma nova maneira de crescer, não só com grandes lojas. Estamos a pensar em serviços, no comércio online, em pontos de venda mais pequenos, em lojas IKEA mais pequenas. Queremos levar a IKEA mais perto das pessoas”, adianta

No último ano fiscal, a IKEA registou um crescimento de 4,5% no seu volume de negócios no mercado nacional, para cerca de 480 milhões de euros.

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