26 Junho 2024, Quarta-feira

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Centenas de utentes e enfermeiros do litoral alentejano em Lisboa para exigir melhores cuidados

Centenas de utentes e enfermeiros do litoral alentejano em Lisboa para exigir melhores cuidados

Centenas de utentes e enfermeiros do litoral alentejano em Lisboa para exigir melhores cuidados

Algumas centenas de enfermeiros e utentes de saúde do litoral alentejano concentraram-se hoje em frente ao Ministério da Saúde, em Lisboa, para exigir “mais e melhores cuidados” neste setor para a região

A concentração foi marcada pelas comissões de utentes do litoral alentejano, que, entre outras denúncias, referem existir “mais de 10.000 utentes sem médico de família”, além de localidades onde a população “só tem cuidados médicos de 15 em 15 dias”.

As comissões de utentes defendem também a colocação de uma ambulância de suporte imediato de vida (SIV) no Serviço de Urgência Básica de Alcácer do Sal e contestam a degradação das instalações de centros e extensões de saúde nos concelhos de Santiago do Cacém, Grândola (no distrito de Setúbal) e Odemira (Beja).

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Além de elementos das comissões de utentes, a manifestação juntou autarcas, dirigentes e delegados sindicais para “ajudar a pressionar o Governo para melhorar as condições de saúde” nesta zona.

Estiveram também presentes as deputadas Joana Mortágua, do BE, e Paula Santos, do PCP.

Os enfermeiros da Unidade de Saúde do Litoral Alentejano cumprem hoje um dia de greve, acusando o conselho de administração de “não ter cumprido compromissos assumidos com o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses”.

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Em causa, dizem, está o facto de não ter sido cumprida a admissão de enfermeiros que iria permitir a reabertura de camas encerradas e a abertura do novo Serviço de Urgência, além da reivindicação do “tratamento igual entre enfermeiros com a atribuição de igual numero de férias” e da “melhoria das condições de trabalho”.

Lusa

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