Câmara da Moita analisa correcção do Ministério da Administração Interna ao projecto do quartel da GNR

Câmara da Moita analisa correcção do Ministério da Administração Interna ao projecto do quartel da GNR

Câmara da Moita analisa correcção do Ministério da Administração Interna ao projecto do quartel da GNR

Se as anomalias transmitidas à tutela pelo município estiveram devidamente corrigidas, a autarquia poderá lançar a obra a concurso

A Câmara Municipal já está a analisar uma proposta de correcção ao projecto final do futuro posto da GNR na Moita, que aguardava do Ministério da Administração Interna.

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A resposta da tutela chegou agora aos serviços da autarquia, conforme havia prometido a ministra Margarida Blasco a Carlos Albino, presidente da Câmara da Moita, em reunião realizada em 12 de Março último e na qual participou também o secretário de Estado da Protecção Civil, Paulo Ribeiro.

Se as alterações estiverem em conformidade, o município poderá então lançar a obra a concurso.

É que na revisão de projecto – que acabou por ser custeada pela Câmara Municipal, de forma a acelerar o processo – haviam sido detectadas algumas anomalias que necessitavam de correcções e que foram reportadas pela edilidade à Secretaria de Estado da Administração Interna.

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Só que, até agora, a situação não tinha registado da parte da tutela – responsável pelo projecto e pelas inerentes correcções – qualquer evolução.

O processo arrastou-se ao longo de meses e, em Março, na reunião com a ministra da Administração Interna, Carlos Albino recebeu a garantia de que o processo seria desbloqueado a breve trecho.

Logo após a audiência com Margarida Blasco, o município revelou que a governante assegurara que estavam a ser feitas todas as diligências para que o projecto fosse enviado à autarquia “dentro de duas semanas”, no sentido de a Câmara Municipal poder “dar andamento ao procedimento para construção”.

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Cerca de quatro semanas depois, a Câmara Municipal recebeu a proposta de correcção ao projecto e, se a mesma apresentar as devidas alterações às anomalias detectadas, o município poderá então abrir o concurso público para adjudicação da obra e submeter o processo ao necessário visto do Tribunal de Contas.

O contrato interadministrativo que visa a construção do novo quartel da GNR na Moita foi assinado em Setembro passado pelo então ministro da Administração Interna, José Luís Carneiro, e pelo presidente da autarquia.

O acordo prevê que a tutela financie a obra até ao valor máximo de 2 milhões 183 mil e 690 euros, montante ao qual acresce a taxa de IVA em vigor.

O futuro posto territorial da GNR vai ser construído num terreno cedido pela Câmara, junto às novas piscinas municipais da Moita.

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