Bombeiros da Moita ficam sem ambulâncias após despiste que feriu dois elementos

Bombeiros da Moita ficam sem ambulâncias após despiste que feriu dois elementos

Bombeiros da Moita ficam sem ambulâncias após despiste que feriu dois elementos

Na origem do acidente esteve uma avaria mecânica no veículo quando entrava na autoestrada

 

Uma ambulância dos Bombeiros Voluntários da Moita que seguia em serviço de urgência despistou-se na manhã desta quinta-feira na Autoestrada A33, no Barreiro, provocando ferimentos leves em dois bombeiros, os únicos ocupantes da viatura. Com este despiste, a corporação da Moita fica sem ambulâncias para socorro até pelo menos à próxima semana, quando está prevista a reparação de duas viaturas.

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Os bombeiros envolvidos no acidente desta manhã, homens com 38 e 43 anos, sofreram ferimentos leves e foram transportados para o Hospital do Barreiro, de onde já tiveram alta hospitalar.  O acidente ocorreu no acesso à A33 no Barreiro, no sentido Almada Montijo, e o alerta foi dado às 11.43 horas.

De acordo com Pedro Ferreira, comandante dos Bombeiros Voluntários da Moita, na origem do despiste esteve uma avaria mecânica na ambulância quando entrava na auto-estrada, em velocidade reduzida. “Houve a rotura do cárter do motor que levou ao derrame de óleo e consequente despiste”.

Ao local acorreram oito veículos 23 operacionais dos bombeiros, bem como INEM, GNR e Brisa. De acordo com a protecção civil de Setúbal, a estrada esteve cortada durante as operações de socorro.

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Com o despiste desta ambulância, que ficou inoperacional em definitivo, sem arranjo, os bombeiros da Moita ficam sem ambulâncias de socorro. A situação pode ser já resolvida durante a próxima semana, com a previsível reparação de duas ambulâncias, explica Pedro Ferreira. “Tínhamos quatro no Verão passado, mas em Agosto e Janeiro duas sofreram acidentes de trânsito sem culpa para os bombeiros, outra sofreu uma avaria na semana passada e agora esta sofreu um despiste”.

A corporação já alertou o Centro de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) para a falta de ambulâncias. Pedro Ferreira diz mesmo que as corporações vizinhas vão agora realizar um esforço extra para garantir um socorro na Moita enquanto a situação não estiver resolvida.

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