28 Março 2024, Quinta-feira
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Setúbal é líder dos distritos com maior quebra na criação de novas empresas

Constituição empresarial baixou 31,5% na região sadina, face a 2019. No País caiu 24,6%

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O Distrito de Setúbal foi o que registou no País a maior queda na criação de empresas entre o princípio deste ano e o final de Novembro, face a 2019, segundo dados revelados pela consultora Iberinform.

Com uma variação negativa de 31,5% em relação aos 11 meses do ano transacto, a quebra da constituição de novas empresas no distrito sadino é superior à média nacional que sofreu uma diminuição de 24,6%.

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“No acumulado de 2020, as O desenvolvimento empresarial foi bastante afectado este ano no distrito sadino em relação a 2019 DR constituições baixaram 24,6% face a 2019, com menos 11 276 novas empresas do que no ano passado. No total, nestes 11 meses foram criadas 34 629 empresas”, revela a Iberinform, em termos nacionais.

“Com excepção do distrito de Portalegre, que apresenta uma variação positiva de 5,6%, todos os restantes distritos apresentam uma variação negativa nas constituições, com os valores mais significativos a pertencerem a Setúbal (-31,5%), Ponta Delgada (-30,7%), Angra do Heroísmo (-28,2%), Faro (-26,1%), Madeira (-25%), Aveiro (-22%), Leiria (-20,6%) e Viana do Castelo (-20,4%)”, indica a consultora.

Os distritos de Lisboa e Porto sofreram, respectivamente, decréscimos de 29,6% e 26,2% na constituição, apesar de terem sido os que registaram maior número de empresas criadas no mesmo período – 10 945 novas empresas em Lisboa e 6 156 no Porto.

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Já em termos de sectores de actividade, de acordo com a consultora, todos acusaram quebra, sendo os mais afectados os ligados a “transportes (-54,7%), hotelaria/restauração (-29%), electricidade, gás, água (-27%), construções e obras públicas (-23,6%), outros serviços (-22,8%), comércio de veículos (-21,1%) e indústria extractiva (-20%)”.

A Iberinform dá ainda conta de “4 695 insolvências registadas nos primeiros 11 meses de 2020”, o que representa “um aumento de 2,2% face ao período homólogo de 2019”. “Este valor acumulado é, no entanto, inferior aos números apurados tanto em 2018 (5 398 insolvências) como em 2017 (5 787)”, sublinha a consultora. Os distritos de Porto e Lisboa foram os mais afectados neste indicador, ao contrário de Setúbal, que não surge nessa lista.

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