Charroco ‘sobrevive’ entre pescadores e setubalenses na restauração

Charroco ‘sobrevive’ entre pescadores e setubalenses na restauração

Charroco ‘sobrevive’ entre pescadores e setubalenses na restauração

Hoje já não são tantos os que falam à charroco. Os que mantêm o dialeto vivo trabalham na lota, na pesca ou na restauração dos bairros mais antigos de Setúbal.

Fenómeno pode ser explicado por duas razões: quer pela longa relação entre Setúbal e a Holanda, derivado do comércio do sal, quer devido à implementação das conservas de peixe na cidade a partir da viragem do século XIX para o século XX.

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