Animais selvagens feridos ou doentes ganham segunda vida no Centro de Recuperação de Santo André

Animais selvagens feridos ou doentes ganham segunda vida no Centro de Recuperação de Santo André

Animais selvagens feridos ou doentes ganham segunda vida no Centro de Recuperação de Santo André

Desde a disposição das instalações à alimentação fornecida, todos os passos são calculados em prol da saúde e bem-estar das espécies.

O som, à entrada, é característico, onde prevalece o gritar das cegonhas, o grasnar das gaivotas e até dos dois grifos que actualmente se encontram em recuperação.

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Já o espaço é simples e acolhedor, para que as espécies debilitadas e vulneráveis se possam sentir em ‘casa’, como se estivessem no seu habitat.

Desde Tróia a Odemira, é para o Centro de Recuperação de Santo André (CRASSA), em Santiago do Cacém, que, na grande maioria dos casos, são transportados os animais selvagens que precisam de ajuda para sobreviver.

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