27 Junho 2024, Quinta-feira

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Teatro Estúdio Fontenova inspira-se em “imaginário de Almada Negreiros” para novo espectáculo

Teatro Estúdio Fontenova inspira-se em “imaginário de Almada Negreiros” para novo espectáculo

Teatro Estúdio Fontenova inspira-se em “imaginário de Almada Negreiros” para novo espectáculo

Peça “Corpo pequenino, Olhos de gigante” estreia em Janeiro, com dez sessões na Casa da Cultura

 

O Teatro Estúdio Fontenova estreia no próximo mês de Janeiro, na Casa da Cultura, em Setúbal, um espectáculo dedicado à pequenada, inspirado “no imaginário de Almada Negreiros”.

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Com dez sessões programadas, a acontecer entre os dias 20 e 23 de Janeiro, o espectáculo “Corpo pequenino, Olhos de gigante” representa a 80.ª produção da companhia setubalense.

Criada a partir do livro “O menino d’Olhos de Gigante”, de 1921, a peça vai estar ‘em palco’ três vezes no dia 20, às 11h00, 15h00 e 21h30, horários em que vai também acontecer no dia seguinte.

Já a 22 de Janeiro, miúdos e graúdos vão puder assistir à produção às 11 ou às 21h30, sendo que para o dia 23 estão agendadas duas sessões, a acontecer às 11 e às 17 horas. Os bilhetes têm um custo de quatro euros e os bilhetes podem ser reservados através do contacto 265 236 168 ou do e-mail casacultura@mun-setubal.pt.

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O espectáculo de teatro, com a duração aproximada de 45 minutos, fala sobre “um menino (ou seria uma menina?) que ia sozinho, numa noite de luar, pela serra, de olhos abertos, sem sono para se deitar, porque tinha tanto para pensar”.

“Ia a pensar e a sentir tantas coisas, quando lhe apareceu um gigante. Sim, um gigante! E ainda por cima queria roubar-lhe os olhos. Já alguma vez te quiseram roubar os olhos?! É que dizem que sou o menino d’olhos de gigante, e eu juro, pela minha boa sorte, que não sou só eu!”, descreve a companhia.

A peça “Corpo pequenino, Olhos de gigante”, para maiores de três anos, conta com criação e interpretação de Patrícia Paixão (a quem foi também entregue a ‘pasta’ da dramaturgia), Ricardo Guerreiro Campos – igualmente responsável pela coordenação do projecto, cenografia e figurinos –, e Rosa Dias, que esteve ainda encarregue da produção da música original.

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O desenho de luz, por sua vez, está a cargo de José Maria Dias, assim como a execução de figurinos ficou ‘nas mãos’ de Gertrudes Félix.

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